Pandemia de Covid-19 já matou 3,21 milhões de pessoas no mundo

4 de Maio 2021

A pandemia do novo coronavírus matou, até hoje, pelo menos 3.214.644 pessoas no mundo, desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias AFP a partir de fontes oficiais.

Mais de 153.403.380 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.

Na segunda-feira, 10.340 novas mortes e 682.324 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus mais recentes levantamentos foram a Índia, com 3.449 novas mortes, o Brasil (983) e a Argentina (540).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e de casos, com 577.500 mortes para 32.471.116 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 408.622 mortes e 14.779.529 casos, a Índia, com 222.408 óbitos (20.282.833 casos), o México, com 217.345 mortes (2.349.900 casos), e o Reino Unido, com 127.539 óbitos (4.421.850 casos).

Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 289 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela República Checa (275), Bósnia (261), Montenegro (240) e Macedónia do Norte (238).

A Europa totalizava hoje, às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa), 1.076.355 mortes para 50.749.731 casos, enquanto a América Latina e as Caraíbas somavam 929.714 óbitos (29.121.265 casos), os Estados Unidos e o Canadá 601.819 mortes (33.709.951 casos), a Ásia 351.317 óbitos (27.308.392 casos) e o Médio Oriente 131.824 mortes (7.887.860 casos).

A África registava 122.556 óbitos (4.582.649 casos) e a Oceânia 1.059 mortes (43.533 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde.

LUSA/HN

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