Vírus provoca a morte de 4,07 milhões de pessoas em todo o mundo

16 de Julho 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 4.070.508 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Press.

Mais de 188.872.770 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.

Na quinta-feira, registaram-se 8.472 mortes e 540.008 novas infeções, de acordo com os números coligidos e divulgados pela agência de notícias.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram o Brasil (1.548), Indonésia (1.208) e Rússia (799).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 608.400 mortes e 33.975.711 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 538.942 mortes e 19.262.518 casos, a Índia, com 412.531 mortes (31.026.829 casos), o México, com 235.740 mortes (2.629.648 casos) e o Peru, com 194.845 mortos (2.088.143 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 591 mortes por 100 mil habitantes, seguido pela Hungria (311), Bósnia (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e Caraíbas totalizaram 1.323.376 mortes para 39.216.682 casos, a Europa 1.184.890 mortes (56.073.716 casos), os Estados Unidos e Canadá 634.870 mortes (35.397.827 casos), a Ásia 616.383 mortes (42.201.463 casos), a África 155.423 mortes (6.112.262 casos), o Médio Oriente 154.375 mortes (9.805.608 casos) e a Oceânia 1.191 mortes (65.213 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

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