Reino Unido regista 45 mortes nas últimas 24 horas

6 de Setembro 2021

O Reino Unido registou 41.192 novos casos e 45 mortes de Covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com os dados oficiais atualizados esta segunda-feira.

No domingo, o Reino Unido tinha registado 37.011 novos casos e 68 mortes, mas os valores relativos ao fim de semana são normalmente mais baixos devido ao atraso no processamento.

Nos últimos sete dias, entre 31 de agosto e 06 de setembro, a média diária foi de 113 mortes e 37.698 casos, o que corresponde a uma descida de 2% no número de mortes e subida de 12,2% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.

A média diária de hospitalizações foi de 939 entre 25 e 31 de agosto, um aumento de 3,7% face aos sete dias anteriores.

Na sexta-feira estavam internados 7.606 pacientes, dos quais 1.034 com auxílio de ventilador.

Desde o início da pandemia, foram notificados 133.274 óbitos de Covid-19 num total de 7.018.927 infeções confirmadas no Reino Unido.

Nas passadas 24 horas foram administradas 94.988 vacinas no país.

Desde dezembro foram inoculadas 48.270.113 pessoas, o que corresponde a 88,8% da população com mais de 16 anos, e 43.455.083 milhões de pessoas, ou 79,9%, dos maiores de 16 anos já têm a vacinação completa.

O Governo britânico continua a avaliar estudar a vacinação de crianças saudáveis de 12 a 15 anos, depois de o Comité Conjunto de Vacinação e Imunização [Joint Committee on Vaccination and Immunisation, JCVI], organismo de especialistas independente, ter desaconselhado uma campanha nacional por considerar que o benefício para este grupo etário é marginal.

A Covid-19 provocou pelo menos 4.565.622 mortes em todo o mundo, entre mais de 220,65 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.798 pessoas e foram contabilizados 1.047.047 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.

LUSA/HN

0 Comments

Submit a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

ÚLTIMAS

Brasil ultrapassa as 3.000 mortes por dengue este ano

O Brasil, que enfrenta a pior epidemia de dengue da sua história, registou este ano um recorde de 3.039 mortes pela doença, quase o triplo do número registado em todo o ano de 2023, indicaram sexta-feirafontes oficiais.

Desafios e oportunidades na publicação científica

Durante a sessão “Revista Medicina Interna: o que é que um editor quer ver publicado”, moderada por Rui Tato Marinho e que teve como palestrantes José Mariz e Helena Donato, José Mariz, editor-chefe da Revista Medicina Interna, ofereceu insights valiosos sobre os objetivos e desafios enfrentados na publicação científica.

Desafios e dilemas em fim de vida em debate

No âmbito do 30.º CNMI, Sara Vieira Silva apresentou uma palestra sobre os desafios e dilemas enfrentados no cuidado de doentes em fim de vida, com foco no projeto “Bem Cuidar em Fim de Vida – Experiência Hospitalar Universitária”.

Novas evidências sobre a doença vascular cerebral

“Doença Vascular Cerebral: novas evidências, novos paradigmas” foi o tema de umas das sessões do 30.º CNMI, onde abordou especificamente o tema “FOP quando e como pesquisar, melhor estratégia terapêutica”.

O fundamental da doença hepática

No palco do 30.º CNMI, Filipe Nery liderou uma sessão crucial sobre um tema desafiador: a coagulação no doente com cirrose hepática. A sua palestra abordou a complexidade da fisiologia e patofisiologia da coagulação nesses doentes.

30.º CNMI destaca a importância do rastreio nutricional hospitalar

Ricardo Marinho foi palestrante da sessão intitulada “Risco nutricional a nível hospitalar: como reconhecer e orientar”, e moderada por Aníbal Marinho. Nesta sessão, o especialista destacou a importância crucial do rastreio nutricional em ambiente hospitalar, especialmente no contexto da Medicina Interna, e delineou estratégias para identificar e orientar adequadamente os doentes em risco.

Medicina de precisão VS Medicina Baseada na Evidência

No 30.º CNMI, José Delgado Alves destacou-se como palestrante na sessão “Medicina de precisão VS Medicina baseada na evidência”, moderada por Carlos Carneiro. A sessão teve como objetivo explorar a integração de diversas abordagens médicas, ressaltando que a prática da Medicina não se pode basear numa única perspetiva.

MAIS LIDAS

Share This
Verified by MonsterInsights