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INSA preparado para responder a eventual ameaça biológica

INSA preparado para responder a eventual ameaça biológica

O laboratório de alta segurança do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) reforçou stocks, otimizou técnicas e adquiriu novos equipamentos para poder responder a eventuais necessidades acrescidas resultantes do conflito na Ucrânia.

Laboratório do INSA ainda hoje analisa amostras suspeitas de antraz

Laboratório do INSA ainda hoje analisa amostras suspeitas de antraz

O laboratório de alta segurança biológica do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) ainda hoje analisa amostras suspeitas de antraz, o “pó branco” que aterrorizou o mundo, mas que agora são mais “um ato de revolta do que de terrorismo”.

Operação Nariz Vermelho: 20 anos a aliviar a dor de crianças hospitalizadas

Operação Nariz Vermelho: 20 anos a aliviar a dor de crianças hospitalizadas

“Se pensarmos sobre a criança hospitalizada, a partir do momento em que entra no hospital, perde direitos. Perde a escola, perde os amigos, perde a força, perde a vitalidade para brincar. Ela está ali a perder e deixa de poder comandar a vida. Eu acho que o que o Doutor Palhaço dá é esse empoderamento à criança.”

Luís Brito Avô: “Apenas 40% dos doentes raros atinge a idade adulta”

Luís Brito Avô: “Apenas 40% dos doentes raros atinge a idade adulta”

Ser um doente raro em Portugal pode ser muito complicado. Apesar de nos últimos anos se terem verificado melhorias nos indicadores de diagnóstico, as doenças raras continuam a ser um fator de elevada incapacidade. Luís Brito Avô, especialista na área, alerta que menos de metade dos doentes portadores de doença rara atingem a idade adulta, tornando-se numa “das principais causas de mortalidade infantil”. Questionado sobre quais as medidas que podem melhorar o cenário dos doentes, o médico destaca o investimento em equipamentos de diagnóstico e a melhor comunicação entre geneticista e clínico. 

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Patrícia Pereira: “Fica sempre na memória a forma como somos tratados. Isso é expectável na profissão de enfermagem”

“A pessoa cuidada desconhece, por exemplo, se um penso está a ser bem feito, ou se estamos a utilizar todos os procedimentos preconizados – e isso é da responsabilidade do profissional –, mas ela vai-se lembrar sempre da relação que estabeleceu naquele momento. Fica sempre na memória a forma como somos tratados. Isso é expectável na profissão de enfermagem”, disse ao HealthNews a Presidente da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa. Em entrevista ao HealthNews, no primeiro ano de liderança, Patrícia Pereira fala-nos dos projetos da ESEL e de como podemos melhorar ainda mais a formação dos enfermeiros.

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