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Luís Brito Avô: “Apenas 40% dos doentes raros atinge a idade adulta”

Luís Brito Avô: “Apenas 40% dos doentes raros atinge a idade adulta”

Ser um doente raro em Portugal pode ser muito complicado. Apesar de nos últimos anos se terem verificado melhorias nos indicadores de diagnóstico, as doenças raras continuam a ser um fator de elevada incapacidade. Luís Brito Avô, especialista na área, alerta que menos de metade dos doentes portadores de doença rara atingem a idade adulta, tornando-se numa “das principais causas de mortalidade infantil”. Questionado sobre quais as medidas que podem melhorar o cenário dos doentes, o médico destaca o investimento em equipamentos de diagnóstico e a melhor comunicação entre geneticista e clínico. 

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A Kite apresentou na 65ª Reunião Anual da Sociedade Americana de Hematologia (ASH) dados de análises de seguimento de três estudos do Yescarta (axicabtagene ciloleucel) que demonstram o potencial de sobrevivência a longo prazo para doentes adultos com vários subtipos de linfoma não-Hodgkin recidivante ou refratário (R/R).

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