A doença desconhecida que atingiu uma aldeia no centro da Costa do Marfim desde dezembro já causou 20 mortos, na sua maioria crianças, segundo fontes locais.

A doença desconhecida que atingiu uma aldeia no centro da Costa do Marfim desde dezembro já causou 20 mortos, na sua maioria crianças, segundo fontes locais.
Doze crianças morreram de uma misteriosa doença desde dezembro numa aldeia no centro da Costa do Marfim, disseram esta quinta-feira várias fontes locais.
Pelo menos 14 pessoas morreram esta quinta-feira e 73 ficaram feridas numa colisão entre dois autocarros em Iamussucro, no centro da Costa do Marfim, segundo os serviços de emergência.
Um estudo divulgado na revista Nature revela que pela primeira vez foi detetada lepra em chimpanzés selvagens da Guiné-Bissau e da Costa do Marfim.
Cinquenta e nove migrantes, incluindo seis mulheres e 17 menores, foram hoje resgatados das águas do Mediterrâneo pelo navio da organização não-governamental (ONG) “ResQ People save people”, anunciou a entidade.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou que “não há provas” da presença do vírus Ébola na Costa do Marfim, após novas análises do Instituto Pasteur, em Lyon (França).
O Ministério da Saúde da Costa do Marfim disse na quinta-feira não ter “dúvidas” sobre o caso de Ébola detetado numa jovem da Guiné-Conacri em Abidjan, rejeitando um pedido do país vizinho para realizar uma nova análise.
As autoridades da Costa do Marfim detetaram em explorações avícolas casos da gripe aviária da estirpe H5N1, os primeiros desde 2015, anunciou na quinta-feira o Governo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou esta terça-feira que, para além do caso confirmado de infeção por Ébola na Costa do Marfim no sábado, foi identificado mais um caso suspeito e outros nove casos de contacto.
A vacinação na Costa do Marfim contra o vírus Ébola, com um caso detetado na semana passada em Abidjan, o primeiro em quase 30 anos, deverá arrancar esta segunda-feira, anunciou o Ministério da Saúde.
Os Estados Unidos vão restringir o acesso às vacinas contra a covid-19, recomendando-as a partir de agora apenas a pessoas com 65 anos ou mais ou pessoas em situação de risco, anunciaram hoje dois responsáveis.
A ULS de Coimbra renovou um protocolo com a APPACDM, cedendo instalações no Centro Rovisco Pais por 30 anos, reforçando a integração social de pessoas com deficiência e viabilizando projetos de reabilitação e apoio clínico.
O chefe do escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os Territórios Palestinianos, Rik Peeperkorn, descreveu hoje como “um terror sem fim” a situação vivida pela população de Gaza, cenário de um conflito entre Israel e o Hamas.
Em comunicado, o município alentejano realçou que a obra visa “a melhoria das condições das instalações e equipamentos do edifício” e também “aumentar a capacidade de atendimento da população, nomeadamente no SUB”.
A Associação RESPIRA lançou o seu primeiro Núcleo dedicado às doenças do interstício pulmonar, reforçando o apoio a doentes, familiares e cuidadores e promovendo a literacia e o diagnóstico precoce destas patologias raras em Portugal.
Cerca de 4% dos adultos portugueses vivem com doença mental grave, enfrentando discriminação, exclusão social e falta de respostas adequadas no SNS. A Ordem dos Psicólogos defende mais investimento e equipas especializadas.
Os Estados Unidos vão restringir o acesso às vacinas contra a covid-19, recomendando-as a partir de agora apenas a pessoas com 65 anos ou mais ou pessoas em situação de risco, anunciaram hoje dois responsáveis.
A ULS de Coimbra renovou um protocolo com a APPACDM, cedendo instalações no Centro Rovisco Pais por 30 anos, reforçando a integração social de pessoas com deficiência e viabilizando projetos de reabilitação e apoio clínico.
O chefe do escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os Territórios Palestinianos, Rik Peeperkorn, descreveu hoje como “um terror sem fim” a situação vivida pela população de Gaza, cenário de um conflito entre Israel e o Hamas.
Em comunicado, o município alentejano realçou que a obra visa “a melhoria das condições das instalações e equipamentos do edifício” e também “aumentar a capacidade de atendimento da população, nomeadamente no SUB”.
A Associação RESPIRA lançou o seu primeiro Núcleo dedicado às doenças do interstício pulmonar, reforçando o apoio a doentes, familiares e cuidadores e promovendo a literacia e o diagnóstico precoce destas patologias raras em Portugal.