Em entrevista exclusiva ao Healthnews, Rodrigo Costa, especialista em Medicina Geral e Familiar, destaca desafios e estratégias para garantir equidade e confiança nos programas de vacinação na Europa.

Em entrevista exclusiva ao Healthnews, Rodrigo Costa, especialista em Medicina Geral e Familiar, destaca desafios e estratégias para garantir equidade e confiança nos programas de vacinação na Europa.
ICArEHB organiza mesa-redonda para debater estratégias de comunicação científica e envolvimento público, face à crescente desinformação e desinteresse pela ciência, especialmente na pré-história e evolução humana.
A rede social Twitter revelou esta quinta-feira que baniu permanente da sua plataforma a correspondente da estação de televisão Newsmax na Casa Branca, Emerald Robinson, por violações repetidas da usa política de desinformação sobre a Covid-19.
O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, acionou quarta-feira o Supremo Tribunal Federal contra um requerimento aprovado por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que pediu a quebra de sigilo informático do mandatário e o seu banimento das redes sociais.
A desinformação, teorias da conspiração e rumores fortalecem reticências sobre vacinas contra a Covid-19 nos países lusófonos, que registam globalmente 21% de “hesitação vacinal”, segundo um estudo do Instituto de Higiene e Medicina Tropical e Universidade Nova de Lisboa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse na quinta-feira que “o mundo não foi capaz de se juntar” no combate à pandemia da Covid-19, alertando que seria “estúpido” não vacinar todos países, porque, sustentou, o vírus “propaga-se a grande velocidade”.
O Facebook e o Instagram removeram “mais de 20 milhões” de publicações relativas a desinformação sobre a Covid-19 desde o início da pandemia, de acordo com o relatório do segundo trimestre deste ano.
O cirurgião-geral dos EUA, Vivek Murthy, pediu esta sexta-feira um esforço nacional para combater a desinformação sobre a Covid-19 e a vacinação, exortando as empresas de tecnologia, os profissionais de saúde e os jornalistas a alterar algumas das suas práticas.
Contribuir para que a população fique “imune à desinformação” sobre as vacinas é o principal objetivo de uma nova plataforma digital esta quarta-feira lançada pelo Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa (IHMT-Nova).
A Comissão Europeia quer “capacitar os utilizadores” das plataformas digitais, como as redes sociais Facebook e Twitter, e pô-los a assinalar informação falsa, criando “rótulos de aviso” para alertar sobre “conteúdos problemáticos”, nomeadamente relacionados com a pandemia.
Cerca de uma centena de farmacêuticas têm trabalhado numa celeridade inédita para a imunização da população mundial criando vacinas contra o SARS-CoV-2, rapidez que tem sido motivadora de uma enorme onda de desinformação através de narrativas falsas.
A rede social Facebook e a Organização Mundial da Saúde (OMS) vão lançar uma campanha para combater a desinformação sobre a pandemia e as vacinas contra a Covid-19 em África, foi hoje anunciado.
A diretora do Centro Europeu de Controlo de Doenças (ECDC), Andrea Ammon, reconheceu esta quinta-feira as dificuldades do organismo no combate à desinformação sobre as vacinas contra a Covid-19 e apelou ao alinhamento das orientações clínicas a nível internacional.
O Facebook vai adicionar rótulos informativos a publicações sobre vacinas contra o novo coronavírus numa tentativa de reforçar o combate à desinformação relacionada com a Covid-19 nas redes sociais, foi esta terça-feira anunciado.
A chinesa Baidu anunciou hoje o lançamento de dois novos modelos de inteligência artificial (IA), Ernie 4.5 Turno e Ernie X1 Turbo, numa conjuntura de intensa concorrência desta tecnologia depois do impulso dado pela DeepSeek ao setor.
Cientistas desenvolveram em Israel um teste sanguíneo simples e económico capaz de detetar a doença de Parkinson antes do aparecimento de sintomas, foi hoje divulgado.
O presidente do Chega questionou hoje “onde raio anda a ministra da Saúde” perante os serviços de urgência encerrados, razão pela qual o partido vai procurar chamar de urgência Ana Paula Martins ao parlamento na próxima semana.
O secretário-geral do PS acusou hoje o primeiro-ministro de fugir a assumir responsabilidades pela situação atual no Serviço Nacional de Saúde (SNS), alegando que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
O Ministério da Saúde do Uganda declarou hoje o fim do surto de ébola detetado em janeiro e durante o qual foram registados “14 casos prováveis, dois deles confirmados” e quatro mortes.
Uma investigação apoiada pela Fundação BIAL identificou que atitude perante os sonhos, propensão para a divagação mental e padrões de sono são os principais fatores que determinam se uma pessoa recorda ou não os seus sonhos ao acordar.
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.