O ministro da Saúde reconheceu esta sexta-feira que há “problemas inesperados” com o novo modelo de prescrição de medicação para doenças crónicas e que “alguns erros” têm que ser corrigidos, garantindo que tudo será resolvido em “algumas semanas”.

O ministro da Saúde reconheceu esta sexta-feira que há “problemas inesperados” com o novo modelo de prescrição de medicação para doenças crónicas e que “alguns erros” têm que ser corrigidos, garantindo que tudo será resolvido em “algumas semanas”.
Foi publicada em Diário da República a sétima alteração à Portaria n.º 224/2015, de 27 de julho. A presente portaria visa garantir uma melhor adaptação da prescrição e dispensa às necessidades dos utentes com patologias crónicas clinicamente estabilizados.
O evento digital promovido pela CUF, marcado para esta terça-feira às 18h00, junta médicos de diferentes especialidades para discutir a importância da prevenção e da vigilância do estado de saúde, em antecipação aos meses de inverno que se aproximam.
A vacina da gripe está a partir desta segunda-feira disponível para mais grupos populacionais com o início da segunda fase da campanha, que estende a vacinação a pessoas com 65 ou mais anos e pessoas com doenças crónicas.
Mais de 18 mil vacinas contra a gripe sazonal foram administradas na região Centro desde o início da primeira fase de vacinação (28 de setembro), anunciou esta sexta-feira a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC).
A importância da vacinação em idade adulta e os efeitos na sociedade e nas economias foi o tema que marcou, esta quarta-feira, o webinar organizado pela GSK. No evento internacional, os especialistas aproveitaram para quebrar receios associados à segurança das vacinas e explicar a forma como as doenças infeciosas podem ser fatais em doentes crónicos.
Três dezenas de doentes angolanos em tratamento em Portugal queixaram-se esta segunda-feira de passar fome devido aos atrasos nos apoios, que levou o proprietário das pensões onde moram a cortar a única refeição que recebiam, e exigiram explicações da embaixada.
Os diabéticos e hipertensos sem condições para desempenharem funções em teletrabalho voltam a ter direito a justificar as faltas ao trabalho devido à pandemia de Covid-19, segundo um diploma publicado esta terça-feira em Diário da República.
A reabertura de escolas em países com elevado contágio pelo novo coronavírus “vai piorar a situação” associada à pandemia de Covid-19, avisou esta quarta-feira o responsável pelo programa de Emergências Sanitárias da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan.
A idade é o fator que mais peso tem na mortalidade por Covid-19 e das doenças preexistentes as que mais aumentam o risco de morte são as cardíacas e renais, concluiu um estudo nacional com mais de vinte mil infetados.
O projeto “PrimaryCare@COVID-19” criou uma plataforma digital que assegura o atendimento dos centros de saúde aos doentes crónicos durante a pandemia da Covid-19. A plataforma permite que estes doentes tenham teleconsultas como suplemento ou alternativa a consultas presenciais, evitando o descontrolo das doenças.
A Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, alertou esta segunda-feira para os perigos do calor que se vai fazer sentir esta semana, com um aviso especial para as crianças, idosos, grávidas e doentes crónicos, por representarem grupos mais vulneráveis.
Os médicos de Medicina Geral e Familiar estão “muito preocupados” com o impacto que a paragem durante três meses das consultas e dos tratamentos devido à pandemia de Covid-19 pode ter nos doentes crónicos que carecem de um “acompanhamento permanente e cuidadoso”.
A taxa de mortalidade por covid-19 é 12 vezes maior em doentes crónicos do que em pacientes sem qualquer patologia, revelou hoje um relatório do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.
Rui Cernadas
Médico de Família
O presidente do Chega acusou hoje o primeiro-ministro de falar do setor da saúde como se estivesse tudo bem, num dia em que estão fechados sete serviços de urgência nos hospitais da região de Lisboa.
O porta-voz do Livre, Rui Tavares, disse hoje que a saúde em Portugal está pior com o Governo de Luís Montenegro e defendeu mais investimento público no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Luís Filipe Pereira, ex-ministro da Saúde, analisa os desafios estruturais do SNS, destacando a ineficiência do Estado nas funções de prestador, financiador e empregador. Defende a transição para um Sistema de Saúde que integre prestadores públicos, privados e sociais, promovendo eficiência e liberdade de escolha para os utentes.
O Professor António Correia de Campos, Catedrático Jubilado e antigo Ministro da Saúde, aponta doze medidas de Saúde para qualquer novo Governo. Nelas, defende que os programas políticos para as legislativas de 18 de maio devem priorizar a integração das várias redes do sistema de saúde, reforçando a articulação entre hospitais, cuidados primários, cuidados continuados e ERPI. Propõe ainda soluções transitórias para a falta de médicos e aposta na dedicação plena para profissionais do SNS
Ana Escoval, Professora Catedrática Jubilada da ENSP (NOVA) e vogal da Direção da Associação Portuguesa de Desenvolvimento Hospitalar, analisa as propostas dos partidos para as legislativas de 18 de maio, destacando a necessidade de inovação, integração de cuidados, racionalização de recursos e reforço da cooperação público-privada como eixos centrais para a transformação e sustentabilidade do SNS
A Unidade Local de Saúde de Lisboa Ocidental (ULSLO) suspendeu toda a atividade programada durante o dia de hoje e na terça-feira, devido à situação de contingência causada pelo corte da energia elétrica.
Artur Miler
Médico Dentista, Docente Universitário
João Paulo Magalhães, Vice-Presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, defende para o próximo Governo três prioridades essenciais para a Saúde Pública: reforço da promoção da saúde e prevenção da doença, modernização e clarificação da organização dos serviços de Saúde Pública, e valorização das condições de trabalho e carreira dos médicos de Saúde Pública
A Agência para o Comércio Externo de Portugal (AICEP) aprovou um pacote de investimento de mais de 300 milhões de euros, em quatro empresas, criando mais de 1.200 postos de trabalho, adiantou hoje o Governo.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, defendeu hoje que “é preciso penalizar” os partidos responsáveis pelo fecho de urgências hospitalares e ironizou que, se o primeiro-ministro acha que a saúde está melhor, deve ser na sua “clinicazinha”.