A Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH) lançou uma iniciativa nacional que visa controlar 70% dos hipertensos vigiados nos cuidados de saúde primários até 2026, através de um conjunto de ações destinadas a profissionais de saúde e doentes.

A Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH) lançou uma iniciativa nacional que visa controlar 70% dos hipertensos vigiados nos cuidados de saúde primários até 2026, através de um conjunto de ações destinadas a profissionais de saúde e doentes.
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) descobriram que doentes com hipertensão e diabetes têm, mesmo antes de terem lesões cerebrais ou acidentes vasculares cerebrais (AVC), a articulação entre neurónios e microvasos sanguíneos “mais lenta”.
O número de hipertensos duplicou praticamente no mundo em 30 anos, para 1,27 mil milhões, sendo que 720 milhões de pessoas continuavam por tratar em 2019, revela um estudo, que reúne dados de 184 países, incluindo Portugal.
A Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) considerou esta quarta-feira que foi reposta a justiça com a aprovação do diploma que volta a incluir os diabéticos e hipertensos no regime excecional de proteção face à pandemia da Covid-19.
Os diabéticos e hipertensos sem condições para desempenharem funções em teletrabalho voltam a ter direito a justificar as faltas ao trabalho devido à pandemia de Covid-19, segundo um diploma publicado esta terça-feira em Diário da República.
Os médicos de Medicina Geral e Familiar estão “muito preocupados” com o impacto que a paragem durante três meses das consultas e dos tratamentos devido à pandemia de Covid-19 pode ter nos doentes crónicos que carecem de um “acompanhamento permanente e cuidadoso”.
O parlamento aprovou hoje uma alteração ao decreto-lei do Governo que volta a permitir que os diabéticos e hipertensos sem condições para desempenharem funções em teletrabalho tenham direito a justificar as faltas devido à pandemia de covid-19.
Os centros de saúde da região de Lisboa de Vale do Tejo, onde se regista o maior número de casos de Covid-19, estão apenas a dar resposta às situações de doença aguda, segundo o Sindicato Independente dos Médicos (SIM).
Os diabéticos e hipertensos sem condições para desempenharem funções em teletrabalho vão ter direito a justificar as faltas ao serviço ao abrigo de um regime especial, na sequência de uma alteração aprovada esta terça-feira na Comissão de Saúde.
As propostas de alteração de PSD, BE e PCP ao decreto-lei do Governo para voltar a incluir diabéticos e hipertensos no regime excecional de teletrabalho no âmbito da covid-19 vão ser debatidas na especialidade e só depois serão votadas
PSD, BE e PCP entregaram hoje propostas de alteração ao decreto-lei do Governo que voltam a incluir os doentes diabéticos e hipertensos no regime excecional de teletrabalho no âmbito da pandemia de covid-19, que deverão ter maioria para aprovação.
A Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) espera que o Governo “volte atrás” e reavalie a exclusão das pessoas com diabetes do regime excecional de teletrabalho. De acordo com estudos internacionais, diabéticos e pessoas com hipertensão têm um risco de morte por Covid-19 três vezes superior ao resto da população.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Santa Maria foi alvo de uma queixa por troca de medicação a uma utente, que foi “medicada para anemia, que afinal não tinha”, levando à intervenção da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
O concurso para criar 500 respostas na comunidade para pessoas com doença mental crónica que estão em instituições apenas foi lançado em fevereiro, mais de três anos depois de o programa ter sido entregue ao Governo.
O grupo de trabalho que acompanha o plano de emergência da saúde sugere que, para aliviar as listas de espera, o Governo avalie se alguns utentes que aguardam cirurgia podem ter tratamento não cirúrgico.
Duas medidas do plano de emergência da saúde consideradas urgentes, que deveriam estar concluídas há nove meses, estão ainda em curso, tal como seis prioritárias, que deveriam ter resultados no final do ano passado, segundo dados oficiais.
A Associação Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade alertou hoje para casos de doentes que morreram antes de conseguirem a primeira consulta para tratamento da obesidade, cuja espera pode variar entre dois e quatro anos, dependendo do hospital.
O grupo de trabalho que acompanha o cumprimento do plano de emergência da saúde aponta a escassez de recursos humanos, a morosidade dos processos de contratação e a assimetria regional como “desafios críticos” dos Cuidados de Saúde Primários.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Santa Maria foi alvo de uma queixa por troca de medicação a uma utente, que foi “medicada para anemia, que afinal não tinha”, levando à intervenção da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
O concurso para criar 500 respostas na comunidade para pessoas com doença mental crónica que estão em instituições apenas foi lançado em fevereiro, mais de três anos depois de o programa ter sido entregue ao Governo.
O grupo de trabalho que acompanha o plano de emergência da saúde sugere que, para aliviar as listas de espera, o Governo avalie se alguns utentes que aguardam cirurgia podem ter tratamento não cirúrgico.
Duas medidas do plano de emergência da saúde consideradas urgentes, que deveriam estar concluídas há nove meses, estão ainda em curso, tal como seis prioritárias, que deveriam ter resultados no final do ano passado, segundo dados oficiais.
A Associação Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade alertou hoje para casos de doentes que morreram antes de conseguirem a primeira consulta para tratamento da obesidade, cuja espera pode variar entre dois e quatro anos, dependendo do hospital.