O número de mortes por overdose de drogas diminuiu em 2023 nos Estados Unidos pela primeira vez desde 2018, mas o país ainda lamenta mais de 100.000 mortes por ano, a maioria associadas ao opiáceo sintético fentanil.

O número de mortes por overdose de drogas diminuiu em 2023 nos Estados Unidos pela primeira vez desde 2018, mas o país ainda lamenta mais de 100.000 mortes por ano, a maioria associadas ao opiáceo sintético fentanil.
O governo dos Estados Unidos descartou esta segunda-feira classificar o fentanil como arma de destruição em massa, posição que alguns republicanos defendem, garantindo que tem “as ferramentas necessárias” para combater este opioide sintético.
Uma combinação inesperada do potente opióide fentanil com o sedativo animal xilazina está a causar alarme nos Estados Unidos, agravando o terror das drogas no país, com overdoses mais difíceis de reverter e levando até a amputações de membros.
As autoridades dos Estados Unidos apreenderam em 2022 fentanil suficiente para matar toda a população do país, divulgou esta terça-feira a agência antidroga norte-americana (DEA), alertando para o perigo mortal representando por este opiáceo sintético.
As mortes por ‘overdose’ aumentaram 45% no ano passado face a 2020, totalizando 74, o valor mais alto desde 2009, revela um relatório nacional esta quarta-feira divulgado, que destaca o “valor atípico” de presença de metadona nestes casos (41%).
O aumento de comprimidos falsos que contêm fentanil, um opioide sintético potencialmente fatal, está a elevar as taxas de mortalidade por overdose para novos máximos nos Estados Unidos, alertaram esta terça-feira as autoridades federais norte-americanas.
A sala de consumo assistido de drogas de Lisboa tem cerca de 1.300 utentes após um ano de funcionamento e já teve um reforço da equipa de enfermagem para responder a um universo várias vezes superior ao esperado.
Um total de 30 pessoas permanecem hospitalizadas na Argentina devido ao consumo de cocaína adulterada, que já causou vinte mortes desde quarta-feira e levou as autoridades a manter um “alerta epidemiológico” para intoxicação por opiáceos, segundo fontes oficiais.
Duas novas drogas poderosas, ainda pouco conhecidas, estão a contribuir para overdoses mortais nos Estados Unidos, segundo os mais recentes relatórios divulgados na quinta-feira pela agência Associated Press (AP).
Uma juíza norte-americana anulou o acordo de falência da farmacêutica Purdue, fabricante do opiáceo Oxycontin, que protegia os proprietários, a família Sackler, de futuros processos relacionados com este tipo de medicamentos.
Mais de 100 mil norte-americanos morreram de overdose entre abril de 2020 e abril de 2021, durante a pandemia, numa “crise” sem precedentes ligada à venda ilegal de fentanil, um opioide com efeito analgésico, segundo as autoridades de saúde.
Mais de 400 novas substâncias psicoativas foram detetadas no mercado europeu da droga e cerca de 370 laboratórios foram desmantelados em 2019, o que indicia uma estratégia dos traficantes para produzir mais perto dos consumidores.
A pandemia de Covid-19 agravou a crise da overdose no Canadá, com o país a registar um valor máximo de 1.628 mortes relacionadas com opiáceos entre abril e junho, segundo um relatório governamental esta quinta-feira divulgado.
A Escócia registou um número recorde de mortes relacionadas com o consumo de drogas, de acordo com estatísticas oficiais esta terça-feira divulgadas nesta nação que é uma das mais afetadas por este problema na Europa.
Em entrevista exclusiva ao Health News, o Professor Ronaldo Sousa, especialista em invasões biológicas da Universidade do Minho, alerta para os riscos de comparar migrações humanas com invasões biológicas. Ele destaca como essa retórica pode reforçar narrativas xenófobas e distorcer a perceção pública sobre migrantes, enfatizando a necessidade de uma abordagem interdisciplinar para políticas migratórias mais éticas
Os delegados dos Estados membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) chegaram este sábado, em Genebra, a um acordo de princípio sobre um texto destinado a reforçar a preparação e a resposta global a futuras pandemias.
Dois anos depois da data prevista para a conclusão do processo, há enfermeiros da Unidade Local de Saúde (ULS) S. João, no Porto, que continuam a aguardar a homologação das avaliações de desempenho de 2021/2022.
Os utentes do Hospital de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, dispõem desde o início do mês de uma alternativa ao internamento convencional, podendo receber cuidados de saúde em casa.
Uma mulher americana que beneficiou de um transplante de rim de porco teve de retirar o órgão porque o organismo começou a rejeitá-lo ao fim de mais de quatro meses, um período recorde neste tipo de intervenções.
Cientistas demonstraram que as bactérias concebidas e treinadas para que as sua células gerem combinações de cores únicas emitem sinais até 90 metros de distância.
Em entrevista exclusiva ao Health News, o Professor Ronaldo Sousa, especialista em invasões biológicas da Universidade do Minho, alerta para os riscos de comparar migrações humanas com invasões biológicas. Ele destaca como essa retórica pode reforçar narrativas xenófobas e distorcer a perceção pública sobre migrantes, enfatizando a necessidade de uma abordagem interdisciplinar para políticas migratórias mais éticas
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Dois anos depois da data prevista para a conclusão do processo, há enfermeiros da Unidade Local de Saúde (ULS) S. João, no Porto, que continuam a aguardar a homologação das avaliações de desempenho de 2021/2022.
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Uma mulher americana que beneficiou de um transplante de rim de porco teve de retirar o órgão porque o organismo começou a rejeitá-lo ao fim de mais de quatro meses, um período recorde neste tipo de intervenções.