Um relatório da Consumers Trust Labs revela que os hospitais privados em Portugal registaram um aumento de 13% nas reclamações em 2024, enquanto os públicos tiveram uma redução de 14%. Cobranças indevidas e mau atendimento lideram as queixas.

Um relatório da Consumers Trust Labs revela que os hospitais privados em Portugal registaram um aumento de 13% nas reclamações em 2024, enquanto os públicos tiveram uma redução de 14%. Cobranças indevidas e mau atendimento lideram as queixas.
No primeiro trimestre do ano, foram dirigidas às entidades de saúde públicas e privadas quase 1.300 reclamações, um crescimento na ordem dos 62% face a 2019, revela uma análise do Portal da Queixa ao setor da Saúde.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) constatou que prestadores de cuidados estão registados no Portal da Queixa, mas não enviam ao regulador o conteúdo integral das reclamações dos utentes, conforme estão legalmente obrigados.
As reclamações dos utentes relacionadas com constrangimentos nos serviços de Ginecologia e Obstetrícia registaram um aumento de 113% nos primeiros sete meses do ano, segundo dados divulgados esta terça-feira pelo Portal da Queixa.
O Portal da Queixa recebeu um total de 173.853 reclamações em 2021, registando uma média superior a 500 reclamações por dia. As categorias com mais reclamações foram: Correio, Transporte e Logística; Serviços da Administração Pública e Comunicações, TV e Media. A plataforma deu conta de um aumento marcado do número de queixas relativas a burlas online.
O Portal da Queixa revela que as reclamações relacionadas com a Covid-19 registaram um crescimento de 145% comparativamente ao período homólogo. As queixas foram motivadas sobretudo por problemas com o agendamento e processo de vacinação.
O Portal da Queixa revela que as reclamações dirigidas ao setor da Saúde dispararam 73% em relação a 2019, com a plataforma a receber 7.563 queixas entre 1 de março de 2020 e 29 de fevereiro de 2021.
O mês de janeiro foi o pior de que há registo no que toca a reclamações dirigidas à área da Saúde. Os portugueses condenam sobretudo a impossibilidade de serem atendidos por um médico, centrando as suas críticas no Serviço Nacional de Saúde.
Os Estados Unidos vão restringir o acesso às vacinas contra a covid-19, recomendando-as a partir de agora apenas a pessoas com 65 anos ou mais ou pessoas em situação de risco, anunciaram hoje dois responsáveis.
A ULS de Coimbra renovou um protocolo com a APPACDM, cedendo instalações no Centro Rovisco Pais por 30 anos, reforçando a integração social de pessoas com deficiência e viabilizando projetos de reabilitação e apoio clínico.
O chefe do escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os Territórios Palestinianos, Rik Peeperkorn, descreveu hoje como “um terror sem fim” a situação vivida pela população de Gaza, cenário de um conflito entre Israel e o Hamas.
Em comunicado, o município alentejano realçou que a obra visa “a melhoria das condições das instalações e equipamentos do edifício” e também “aumentar a capacidade de atendimento da população, nomeadamente no SUB”.
A Associação RESPIRA lançou o seu primeiro Núcleo dedicado às doenças do interstício pulmonar, reforçando o apoio a doentes, familiares e cuidadores e promovendo a literacia e o diagnóstico precoce destas patologias raras em Portugal.
Cerca de 4% dos adultos portugueses vivem com doença mental grave, enfrentando discriminação, exclusão social e falta de respostas adequadas no SNS. A Ordem dos Psicólogos defende mais investimento e equipas especializadas.
Os Estados Unidos vão restringir o acesso às vacinas contra a covid-19, recomendando-as a partir de agora apenas a pessoas com 65 anos ou mais ou pessoas em situação de risco, anunciaram hoje dois responsáveis.
A ULS de Coimbra renovou um protocolo com a APPACDM, cedendo instalações no Centro Rovisco Pais por 30 anos, reforçando a integração social de pessoas com deficiência e viabilizando projetos de reabilitação e apoio clínico.
O chefe do escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os Territórios Palestinianos, Rik Peeperkorn, descreveu hoje como “um terror sem fim” a situação vivida pela população de Gaza, cenário de um conflito entre Israel e o Hamas.
Em comunicado, o município alentejano realçou que a obra visa “a melhoria das condições das instalações e equipamentos do edifício” e também “aumentar a capacidade de atendimento da população, nomeadamente no SUB”.
A Associação RESPIRA lançou o seu primeiro Núcleo dedicado às doenças do interstício pulmonar, reforçando o apoio a doentes, familiares e cuidadores e promovendo a literacia e o diagnóstico precoce destas patologias raras em Portugal.