Áustria, República Checa e Hungria divulgaram esta quarta-feira novos máximos de casos de infeções pelo novo coronavírus, numa altura em que a Europa é o continente com o maior aumento de mortes associadas à doença Covid-19.

Áustria, República Checa e Hungria divulgaram esta quarta-feira novos máximos de casos de infeções pelo novo coronavírus, numa altura em que a Europa é o continente com o maior aumento de mortes associadas à doença Covid-19.
O Governo da Madeira pondera encerrar a unidade hospitalar dedicada à Covid-19 devido ao reduzido número de internados e vai manter a estratégia de controlo na entrada de emigrantes na quadra natalícia, foi esta terça-feira anunciado.
O Peru volta a ser o país com a taxa de mortalidade mais elevada devido à Covid-19, depois de o Governo ter revisto o número de mortes devido à doença, que se cifra nas 180.764 vítimas mortais.
Mais de 70% dos portugueses faria um rastreio ao cancro do pulmão se tivesse essa oportunidade, uma medida preventiva com provas dadas noutros países que a associação Pulmonale quer ver implementada em Portugal a médio prazo.
O representante interino da Organização Mundial de Saúde (OMS) em Moçambique considerou esta terça-feira que o país adotou medidas de forma “equilibrada”, comparando com outros Estados, entre a crise sanitária e a económico-social, referiu em entrevista à Lusa.
Uma análise ao sangue aquando da admissão no hospital para o despiste de SARS-CoV-2 consegue identificar pacientes com alto risco de um caso grave de Covid-19. Os pacientes admitidos sem o vírus no sangue têm uma boa hipótese de uma recuperação rápida. Isto de acordo com os investigadores no Instituto Karolinska e do Hospital Danderyd, num novo estudo publicado no jornal científico Clinical Infectious Diseases.
O Peru tornou-se na quarta-feira o país com a maior mortalidade do mundo por Covid-19, depois da Bélgica ter corrigido o número de mortes ao subtrair 121 óbitos ao balanço pandémico.
Os Estados Unidos vão restringir o acesso às vacinas contra a covid-19, recomendando-as a partir de agora apenas a pessoas com 65 anos ou mais ou pessoas em situação de risco, anunciaram hoje dois responsáveis.
A ULS de Coimbra renovou um protocolo com a APPACDM, cedendo instalações no Centro Rovisco Pais por 30 anos, reforçando a integração social de pessoas com deficiência e viabilizando projetos de reabilitação e apoio clínico.
O chefe do escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os Territórios Palestinianos, Rik Peeperkorn, descreveu hoje como “um terror sem fim” a situação vivida pela população de Gaza, cenário de um conflito entre Israel e o Hamas.
Em comunicado, o município alentejano realçou que a obra visa “a melhoria das condições das instalações e equipamentos do edifício” e também “aumentar a capacidade de atendimento da população, nomeadamente no SUB”.
A Associação RESPIRA lançou o seu primeiro Núcleo dedicado às doenças do interstício pulmonar, reforçando o apoio a doentes, familiares e cuidadores e promovendo a literacia e o diagnóstico precoce destas patologias raras em Portugal.
Cerca de 4% dos adultos portugueses vivem com doença mental grave, enfrentando discriminação, exclusão social e falta de respostas adequadas no SNS. A Ordem dos Psicólogos defende mais investimento e equipas especializadas.
Os Estados Unidos vão restringir o acesso às vacinas contra a covid-19, recomendando-as a partir de agora apenas a pessoas com 65 anos ou mais ou pessoas em situação de risco, anunciaram hoje dois responsáveis.
A ULS de Coimbra renovou um protocolo com a APPACDM, cedendo instalações no Centro Rovisco Pais por 30 anos, reforçando a integração social de pessoas com deficiência e viabilizando projetos de reabilitação e apoio clínico.
O chefe do escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os Territórios Palestinianos, Rik Peeperkorn, descreveu hoje como “um terror sem fim” a situação vivida pela população de Gaza, cenário de um conflito entre Israel e o Hamas.
Em comunicado, o município alentejano realçou que a obra visa “a melhoria das condições das instalações e equipamentos do edifício” e também “aumentar a capacidade de atendimento da população, nomeadamente no SUB”.
A Associação RESPIRA lançou o seu primeiro Núcleo dedicado às doenças do interstício pulmonar, reforçando o apoio a doentes, familiares e cuidadores e promovendo a literacia e o diagnóstico precoce destas patologias raras em Portugal.