As últimas restrições relacionadas com viagens para o Reino Unido, que ainda vigoravam para conter a Covid-19, foram levantadas esta sexta-feira.

As últimas restrições relacionadas com viagens para o Reino Unido, que ainda vigoravam para conter a Covid-19, foram levantadas esta sexta-feira.
O Reino Unido deixa de exigir formulários de localização de passageiros ou testes a pessoas não vacinadas, a partir de sexta-feira, apesar do aumento recente de casos de covid-19 no país.
Quase dois terços dos britânicos consideram improvável passarem férias no estrangeiro se tiverem de cumprir quarentena no regresso ao Reino Unido devido à pandemia Covid-19, de acordo com um estudo publicado esta sexta-feira.
A Dinamarca acrescentou a Bélgica e Malta à sua lista de países europeus para os quais as viagens não essenciais são desaconselhadas devido à pandemia do novo coronavírus.
Um total de 106 cidadãos indianos regressaram ao seu país no sábado, após terem estado retidos em Moçambique desde março devido às restrições impostas pela Covid-19.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, admitiu esta segunda-feira alargar o sistema de quarentena a pessoas que cheguem de países atualmente isentos para reduzir o risco de infeção com a doença Covid-19 no Reino Unido.
O Governo norueguês desaconselhou esta sexta-feira quaisquer viagens para o estrangeiro, inclusive para os destinos de onde é possível regressar sem fazer uma quarentena, devido ao aumento de casos covid-19 em todo o continente europeu.
A Alemanha vai exigir, a partir de sábado, testes de Covid-19 a todos os viajantes que regressem de regiões consideradas de risco para evitar impor quarentenas obrigatórias, disse esta quinta-feira o ministro alemão da Saúde.
O jornal em língua inglesa com maior circulação em Portugal lançou uma petição pela Intenet a pedir ao Governo britânico para reconsiderar e incluir Portugal no corredor aéreo com o Reino Unido, já assinada por 28.779 pessoas. O The Portugal News pede ao Governo...
A Alemanha oferece desde hoje testes gratuitos à covid-19 aos viajantes que regressem do estrangeiro, que serão obrigatórios a partir de segunda-feira para quem retorne de regiões de risco para evitar a quarentena.
O Brasil reabriu suas fronteiras aos estrangeiros que chegam de avião ao país na quarta-feira, de acordo com um decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU), uma medida que visa recuperar o setor do turismo devastado pela pandemia.
As pessoas com sintomas de infeção de Covid-19 devem ficar isoladas durante 10 dias, em vez dos sete até agora aconselhados, determinaram esta quinta-feira as autoridades britânicas, perante o receio de uma nova vaga de casos no Reino Unido.
A imposição de quarentenas entre países europeus pela Covid-19, como as do Reino Unido ou da Noruega a viajantes provenientes de Espanha, coloca em risco até 197,5 milhões de empregos este ano a nível global, foi anunciado esta terça-feira.
A TAP anunciou esta segunda-feira que tenciona repor em setembro cerca de 40% da sua operação normal pré-covid 19, com 66 rotas em agosto e 76 em setembro, num total de cerca de 700 voos por semana.
A alimentação é um dos temas que mais dúvidas levanta entre as pessoas que vivem com doença inflamatória do intestino (DII), nomeadamente Doença de Crohn e Colite Ulcerosa. Apesar de não ser uma causa direta da doença, acredita-se que os hábitos alimentares podem desempenhar um papel importante na forma como os sintomas se manifestam e na gestão do dia a dia da patologia.
A ciência tem vindo a demonstrar que a saúde intestinal tem uma relação direta com a saúde mental. Estudos confirmam que o intestino é um órgão essencial na produção de neurotransmissores, como a serotonina, que influenciam o humor e o bem-estar emocional.
A associação ambientalista ZERO acusou hoje a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) de falhar no controlo do tratamento dos Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE), permitindo, “no limite”, que as substâncias perigosas não sejam removidas.
Um total de 2.342 pessoas continuavam internadas em março nos hospitais públicos após receberem alta clínica, representando mais 8% de internamentos sociais do que no mesmo mês de 2024, indica um estudo hoje divulgado.
Após a quebra registada em 2024, o número de nascimentos voltou a crescer no primeiro trimestre deste ano, quando foram rastreados 20.782 recém-nascidos, segundo dados baseados no “teste do pezinho” hoje divulgados.
A Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (ANTEPH) lamentou que Portugal continue sem a profissão de técnico de emergência médica, após nove anos da lei que criou uma carreira especial apenas para o INEM.
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.