De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 5.041 para 5.175 (+134), enquanto o de infetados subiu de 183.474 para 189.434 (+5.960).
Os mesmos dados referem que o número de doentes recuperados é de 82.888, mais 1.521 do que no dia anterior.
A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.249 mortos, em 54.683 casos.
A África Austral é a segunda região com mais casos (51.012) e passou nas últimas 24 horas os mil mortos (1.023), a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente (48.285), e o segundo com mais mortos (998).
A África Ocidental regista 828 mortos e 41.710 infeções, a África Oriental tem 639 vítimas mortais e 21.872 casos, enquanto na África Central há 436 mortos em mais de 20 mil infetados (20.157).
O Egito é o país com mais mortos (1.237) em 34.079 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 707 vítimas mortais e 10.154 infetados.
Marrocos totaliza 208 vítimas mortais e 8.224 casos, a Nigéria regista 354 mortos e 12.486 infetados, enquanto o Gana tem 44 mortos e 9.638 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.368 casos, registando 12 mortos.
Cabo Verde tem 554 infeções e cinco mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza 513 casos e 12 mortos.
Moçambique conta 424 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 91 casos confirmados de Covid-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de Covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 400 mil mortos e infetou mais de sete milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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