A UOC implementou um protocolo próprio de resposta à crise pandémica, tendo em conta as orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS). De acordo com a unidade de oftalmologia a redução do número de consultas foi uma das várias medidas determinadas, de maneira a salvaguardar o distanciamento social e “otimizando a segurança na circulação interna”.
Relativamente aos métodos de rastreio de Covid-19, a UOC explica que são iniciados à distância, telefonicamente, tendo seguimento nas instalações “e aí, tal como para os profissionais clínicos e assistentes, também aos doentes são fornecidos equipamentos obrigatórios de proteção individual, que vão além da máscara cirúrgica: bata, touca e proteção de sapatos. Médicos e funcionários utilizam ainda máscaras FFP2, viseira de acrílico e/ou óculos de proteção e luvas.”
Para evitar qualquer tipo de contacto que possa impulsionar o risco de contágio, a sala de espera da UOC foi orientada de forma a que os doentes mantenham pelo menos dois metros de distância entre si e todos os objetos que possam ser manuseados por várias pessoas foram retirados. Adicionalmente, cada doente é acompanhado em permanência por um elemento do secretariado, de forma a seguir estritamente a circulação e normas indicadas, minimizando o contacto com outros doentes.
Durante a consulta, os médicos seguem “estritas medidas de segurança”, sendo ainda promovidos “rigorosos protocolos de higienização” para a limpeza dos equipamentos.
O Diretor da UOC, Joaquim Murta sublinha que “esta pandemia trouxe novos desafios na abordagem e acompanhamento dos doentes”, garantido que a unidade de oftalmologia tem as condições necessárias para assegurar a “total confiança a todos aqueles que nos procuram”.
PR/HN/Vaishaly Camões
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