Cerca das 08:45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 avançava 0,10% para 368,64 pontos.
As bolsas de Londres e Paris desciam 0,07% e 0,09%, respetivamente, bem como as de Madrid e Milão, que recuavam 0,46% e 0,02%. Frankfurt era a exceção, já que subia 0,07%.
Depois de ter aberto em baixa, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:45, o principal índice, o PSI20, recuava 0,17% para 4.421,69 pontos.
Apesar do aumento de casos de covid-19 em todo o mundo e das tensões entre os Estados Unidos e a China, os investidores estavam animados com a potencial vacina contra a doença pandémica desenvolvida pela Pfizer e com os bons dados macroeconómicos da China.
O Senado dos Estados Unidos aprovou na quinta-feira um projeto de lei para impor sanções às empresas chinesas que ameacem a autonomia de Hong Kong e a todos aqueles que façam negócios com estas organizações.
Esta é a resposta dos Estados Unidos à imposição da China da lei de segurança nacional sobre Hong Kong, que inclui a prisão perpétua para os dissidentes.
Wall Street vai estar hoje, véspera do feriado do Dia da Independência (Independence Day), nos Estados Unidos, fechada.
Da bateria de dados macroeconómicos dos Estados Unidos, divulgados na quinta-feira, destaca-se a descida do desemprego.
Na Europa, serão publicados hoje os PMI compostos e dos serviços de vários países europeus, bem como o da zona euro.
Na quinta-feira, a bolsa de Nova Iorque terminou com o Dow Jones a subir 0,36% para 25.827,36 pontos, contra 29.551,42 pontos em 12 de fevereiro, atual máximo desde que foi criado em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a avançar 0,52% para 10.207,63 pontos, um novo máximo de sempre.
A nível cambial, o euro abriu hoje em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1244 dólares, contra 1,1229 dólares na quinta-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu com tendência negativa, a cotar-se a 42,74 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 43,14 dólares na quinta-feira.
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