No seu comunicado diário aquela entidade adianta ainda que foram registadas cinco recuperações, das quais duas na ilha de São Miguel, uma na Terceira e duas no Pico.
Quanto aos casos diagnosticados, a Autoridade de Saúde açoriana adianta que correspondem “a indivíduos do sexo masculino, com idades compreendidas entre 17 e 42 anos, não residentes na Região, que provêm de ligação aérea com território continental português”.
Segundo a Autoridade de Saúde Regional, “um dos indivíduos foi diagnosticado através de teste de despiste à SARS-CoV-2 realizado à chegada”, enquanto os outros dois “apresentaram teste realizado antes do embarque com resultado negativo e teste efetuado após o sexto dia com resultado positivo”.
Regista-se também “a recuperação de um indivíduo do sexo feminino, de 71 anos, e de um indivíduo do sexo masculino, de 74 anos, na ilha de São Miguel”.
Há ainda a assinalar, nas últimas 24 horas, a recuperação de “um indivíduo do sexo feminino, de 35 anos, na ilha Terceira, e de um indivíduo do sexo feminino, de 17 anos”, e de um bebé de “10 meses, na ilha do Pico, elevando para 234 o número de casos recuperados na Região”, acrescenta o comunicado.
A Autoridade de Saúde Regional adianta também que “todos os testes de despiste realizados a frequentadores de um ginásio em Ponta Delgada”, na ilha de São Miguel, “tiveram resultado negativo”.
Até ao momento, foram detetados na Região 367 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19.
Há atualmente 66 casos positivos ativos, dos quais 49 em São Miguel, 10 na Terceira, um na Graciosa, dois no Pico, dois no Faial, um em Santa Maria e um na ilha das Flores.
Desde o começo da pandemia morreram 16 pessoas na região com covid-19, todas em São Miguel.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 42,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 2.276 pessoas dos 112.440 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
LUSA/HN
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