Às 20:00 locais (24:00 em Lisboa) registavam-se mais 1.000 mortes relacionadas com a covid-19 e 75.468 novas infeções.
Embora Nova Iorque já não seja o Estado com o maior número de infeções, continua a ser o mais atingido pelas mortes provocadas pelo vírus nos Estados Unidos, com 33.435. Só na cidade de Nova Iorque, morreram 23.980 pessoas.
O Texas regista 18.158 mortes, seguido da Califórnia (17.511), Florida (16.571) e New Jersey (16.324).
Outros Estados com grande número de mortes são Massachusetts (9.924), Illinois (9.889), Pensilvânia (8.707), Geórgia (7.867) e Michigan (7.606).
A Califórnia é o Estado onde se verificam mais casos de infeção (917.577), seguida pelo Texas (911.306), Flórida (790.426) e Nova Iorque (500.677).
O balanço provisório de mortes – 227.604 – supera em muito as estimativas iniciais da Casa Branca, que projetava, na melhor das hipóteses, entre 100.000 e 240.000 mortes devido à pandemia.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, baixou essas estimativas e manifestou-se confiante de que os números finais se situariam entre as 50.000 a 60.000 mortes, embora mais tarde tenha previsto até 110.000 mortes, um número que também já foi ultrapassado.
O Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) da Universidade de Washington, cujos modelos preditivos da evolução da pandemia são frequentemente estabelecidos pela Casa Branca, antecipa que no final do ano os Estados Unidos atinjam 315.000 mortes e, a 1 de fevereiro de 2021, 385.000.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 44 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (226.723 e também com mais casos de infeção confirmados (mais de 8,7 milhões).
LUSA/HN
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