Desde o início da pandemia, a Argentina contabilizou 1.242.182 casos confirmados de covid-19, além de 33.560 vítimas mortais.
Segundo o Ministério da Saúde argentino, 1.062.911 pessoas já recuperaram da doença, permanecendo 4.608 internadas nos cuidados intensivos.
A Argentina tem vindo a diminuir nas últimas semanas o número de novas infeções, depois de registar um recorde diário de 18.326 casos em 21 de outubro.
Na sexta-feira, o Presidente argentino anunciou o fim da chamada “quarentena eterna” na região de Buenos Aires, mas manteve o isolamento noutras dez províncias.
“É hora de a área metropolitana de Buenos Aires, que está em isolamento obrigatório desde o primeiro dia, agora passe a uma fase de distanciamento social”, anunciou o presidente Alberto Fernández.
Com 44 milhões de habitantes, a Argentina é o sétimo país com mais infeções a nível mundial, depois dos Estados Unidos, Índia, Brasil, França, Rússia e Espanha, de acordo com a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
Em termos de óbitos, a Argentina está em 11.º lugar a nível mundial.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.251.980 mortos em mais de 50 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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