Polícia belga acaba com orgia ilegal, a terceira em três semanas

14 de Dezembro 2020

A polícia belga interrompeu no fim de semana uma orgia ilegal que não respeitava as regras devido à covid-19 e que decorria na localidade de Saint-Mard, em frente a uma clínica para tratar doentes com o novo coronavírus.

Segundo a imprensa, na orgia, perto da fronteira com França, participava meia centena de pessoas.

A interrupção da festa aconteceu na madrugada de domingo, duas semanas depois de a polícia acabar com outra orgia em Bruxelas na qual participavam 25 homens, sabendo-se depois que um deles era o eurodeputado húngaro, que de demitiu, Jozsef Szájer, o “braço direito” em Bruxelas do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán.

Há uma semana a polícia também interrompeu outra orgia ilegal na localidade de Paal, na zona este do país e na qual participavam 10 pessoas.

Como nas orgias de Bruxelas e de Paal, a polícia de Saint-Mard foi alertada para uma festa ilegal e quando chegou ao local pode comprovar que se tratava de uma sessão de sexo em grupo.

Os 52 participantes, de origem francesa, celebravam um aniversário numa segunda casa de um residente na cidade belga de Amberes. Todos, incluindo as raparigas contratadas, estavam nus ou com poucas roupas.

A polícia multou cada um dos participantes em 250 euros, por incumprimento das medidas anticovid-19, e dois deles foram ainda multados por posse de estupefacientes e cápsulas de gás hilariante (óxido nitroso).

LUSA/HN

0 Comments

Submit a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

ÚLTIMAS

SNS: Erros do Passado, Desafios do Futuro

Sérgio Bruno dos Santos Sousa
Mestre em Saúde Pública
Enfermeiro Especialista de Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública na ULSM
Gestor Local do Programa de Saúde Escolar na ULSM

Nomeados por Trump representam perigo para Saúde e Segurança

Se forem confirmados pelo Senado, vários dos nomeados pelo presidente eleito Donald Trump para o seu governo representam perigos para a Saúde e Segurança dos Estados Unidos, devido à falta de formação, experiência e promessas alarmantes, disseram à Lusa analistas políticos. 

MAIS LIDAS

Share This