Estes dados publicados pela universidade pressupõem que houve um aumento de mais de 1,1 milhões de contágios desde o começo do ano novo.
Segundo a universidade, a mais recente contagem indica que já houve um total de 84.588.500 casos de infeção pelo novo coronavírus, desde que foi declarada a pandemia. Na sexta-feira, este valor situava-se nos 83.474.757 casos.
Quanto ao número de óbitos, é indicado que desde sexta-feira morreram 17.029 pessoas em consequência da covid-19, situando-se o valor total nos 1.835.788 de mortos.
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais atingido pela pandemia, tanto em número de casos (20.427.780) como em mortes (350.186), seguindo-se a Índia, com 10.323.965 e 149.435 óbitos, e o Brasil, com 7.716.405 e 195.725 óbitos.
Na Europa, entre os países mais atingidos por contágios figuram a Rússia (3.179.898), a França (2.700.480) e o Reino Unido (2.607.542).
Na América Latina, depois do Brasil surgem a Colômbia com 1.666.408 casos, a Argentina (1.634.834) e o México (1.443.544).
Itália (74.985), Reino Unido (74.682), França (65.048), Rússia (57.235) e Espanha (50.837) são os que registam o maior número de pessoas que morreram por causa da covid-19.
No continente africano, a África do Sul é o país mais atingido, com 1.088.889 casos de infeção e 29.175 mortes.
Na quinta-feira cumpriu-se exatamente um ano desde que a China informou a Organização Mundial de Saúde do aparecimento de um vírus, então desconhecido, na cidade de Wuhan.
LUSA/HN
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