Os testes ‘in vitro’ “não demonstraram a necessidade de uma nova vacina para fazer face às variantes emergentes”, referem as duas companhias.
O documento da Pfizer.BioNTech acrescenta que as empresas “vão continuar a monitorar as variantes emergentes estando prontas a reagir” se uma das mutações se mostrar resistente à vacina.
Na terça-feira, a diretora da Agência Europeia do Medicamento (EMA) já tinha dito que as vacinas da Pfizer-BioNtech e da Moderna contra a covid-19 são eficazes para a variante britânica, mas admitiu que a mutação da África do Sul é “mais complicada”.
“No que toca às duas vacinas que já foram autorizadas, pedimos às empresas para verificar o efeito das novas variantes no seu desempenho e […], de acordo com os estudos preliminares, estas vacinas continuarão a ser eficazes pelo menos relativamente à variante britânica”, declarou a responsável.
LUSA/HN
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