Em comunicado enviado às redações a DGS justificou a nova estratégia “atendendo à situação epidemiológica atual, quer pela emergência das novas variantes de SARS-CoV-2, quer pela diminuição da incidência diária de casos de infeção”.

Neste sentido, o objetivo consiste em “reforçar e alargar as indicações para a realização de testes laboratoriais de forma a antecipar um desconfinamento controlado, e otimizar a capacidade laboratorial do país”.

A generalização dos testes prevê, assim, o alargamento da utilização de testes laboratoriais a todos os contactos (de alto e de baixo risco); a  disponibilização generalizada de testes rápidos de antigénio (TRAg) nas unidades de saúde do SNS e a  implementação de rastreios regulares com TRAg em contextos particulares como nas escolas e setores de atividade com elevada exposição social (trabalhadores de fábricas, trabalhadores da construção civil, entre outros).

Portugal está sob confinamento desde 14 de janeiro devido à situação epidemiológica dos país. Apesar de nos últimos dias o número de novos contágios ter vido a diminuir de forma progressiva, especialistas alertam que ainda não é altura para iniciar o desconfinamento.

Portugal contabiliza mais de 14 mil mortes associadas à Covid-19 e mais de 774 mil casos confirmados.

PR/HN/Vaishaly Camões