Mais de 108.785.960 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Até hoje, pelo menos 66.547.800 pessoas foram consideradas curadas de Covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.
Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.
No domingo, registaram-se 6.386 mortes e 290.730 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (1.156), Brasil (713) e México (436).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 485.337 mortes e 27.640.521 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 239.245 mortes e 9.834.513 casos, o México com 174.207 mortes (1.992.794 casos), a Índia com 155.732 mortes (10.916.589 casos) e o Reino Unido com 117.166 mortes (4.038.078 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 187 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Eslovénia (179), Reino Unido (173), República Checa (170) e Itália (155).
Em termos de regiões do mundo, a Europa totalizou 804.135 mortes para 35.571.937 casos, América Latina e Caribe 640.943 mortes (20.163.894 casos), Estados Unidos e Canadá 506.625 mortes (28.465.866 casos), Ásia 248.484 mortes (15.699.093 casos), Médio Oriente 100.909 mortes (5.099.411 casos), África 98.501 mortes (3.753.890 casos) e Oceânia 946 mortes (31.878 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
Lusa/HN
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