O diretor regional para a região europeia da OMS, Hans Kluge, afirmou que terminou assim “um promissor declínio ao longo de seis semanas”, sobretudo por causa do aumento de casos na Europa central e de Leste, que fizeram com que na última semana houvesse mais de um milhão de novas infeções na região.
“Precisamos de voltar ao básico e suprimir o vírus em todo o lado”, defendeu, salientando que é necessária “vigilância aumentada” para as novas variantes: a que foi detetada no Reino Unido circula em 43 dos 53 países da região, a que foi detetada na África do Sul em 26 e a que foi primeiro descoberta no Brasil em 15.
LUSA/HN
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