Pandemia de Covid-19 já matou pelo menos 2.560.789 pessoas no mundo

4 de Março 2021

A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 2.560.789 pessoas no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias AFP a partir de fontes oficiais até às 11:00 de hoje.

Mais de 115.130.940 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até as 11:00 e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.

Na quarta-feira, 11.689 mortes e 432.374 novos casos de contágio com o coronavirus SARS-Cov-2 foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de mortes nesse dia, segundo os seus levantamentos mais recentes, foram os Estados Unidos com 2.608, o Brasil (1.910) e o México (857).

Os Estados Unidos são desde o início da pandemia e até hoje o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 519.064 mortes em 28.780.950 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 259.271 óbitos e 10.718.630 casos, o México com 188.044 mortes (2.104.987 casos), a Índia com 157.435 óbitos (11.156.923 casos) e o Reino Unido com 123.783 mortes (4.194.785 casos).

Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 197 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Bélgica (191), Eslovénia (186), Reino Unido (182) e Montenegro (164).

A Europa totalizou até hoje, às 11:00, 863.705 mortes em 38.040.911 casos positivos do SARS-CoV-2, a América Latina e Caraíbas 687.187 óbitos (21.647.355 casos), os Estados Unidos e Canadá 541.148 mortes (29.655.445 casos), a Ásia 258.095 óbitos (16.235.983 casos), o Médio Oriente 105.039 mortes (5.593.336 casos), a África 104.664 óbitos (3.925.433 casos) e a Oceânia 951 mortes (32.481 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Lusa/HN

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