Pandemia de Covid-19 já matou pelo menos 2,73 milhões de pessoas em todo o mundo

24 de Março 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 2.735.411 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Press.

Mais de 124.167.620 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (mesma hora em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais, sabendo-se que alguns países só testam os casos graves e outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.

Na segunda-feira, registaram-se 11.169 mortes e 531.792 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram o Brasil (3.251), Estados Unidos (869) e México (809).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 543.849 mortes e 29.923.094 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 298.676 mortes e 12.130.019 casos, o México com 199.048 mortes (2.203.041 casos), a Índia com 160.441 mortes (11.734.058 casos) e o Reino Unido com 126.284 mortos (4.307.304 casos).

Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 236 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Bélgica (196), Montenegro (194), Hungria (194) e Eslovénia ( 192).

Em termos de regiões do mundo, a Europa totalizou 928.153 mortes para 41.865.111 casos, América Latina e Caribe 750.351 mortes (23.813.265 casos), Estados Unidos e Canadá 566.579 mortes (30.864.115 casos), Ásia 267.511 mortes (17.212.349 casos), Médio Oriente 111.326 mortes (6.250.679 casos), África 110.517 mortes (4.126.929 casos) e Oceânia 974 mortes (35.179 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

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