Pandemia de Covid-19 já matou 3,84 milhões de pessoas no mundo

18 de Junho 2021

A pandemia de Covid-19 matou, até hoje, pelo menos 3.844.390 pessoas no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias francesa AFP com base em fontes oficiais.

Mais de 177.353.000 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 11:00 em Lisboa e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente vinculado à Covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente.

Na quinta-feira, 9.750 novas mortes e 386.604 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus levantamentos mais recentes são o Brasil com 2.311 novas mortes, Índia (1.587) e Colômbia (596).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 600.934 mortes em 33.508.906 casos, segundo o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 496.004 mortes e 17.702.630 casos, a Índia com 383.490 mortes (29.762.793 casos), o México com 230.792 mortes (2.467.643 casos) e o Peru com 189.757 mortos (2.019.716 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 576 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (310), Bósnia-Herzegovina (293), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).

A Europa totalizou hoje 1.155.684 mortes para 53.804.384 casos, a América Latina e Caraíbas 1.227.352 óbitos (35.638.660), os Estados Unidos e Canadá 626.944 mortes (34.914.790 casos), a Ásia 549.890 mortes (38.816.470 casos) , o Médio Oriente 147.154 mortes (8.993.995 casos), a África 136.256 mortes (5.133.679 casos) e a Oceânia 1.110 mortes (51.024 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não detetados.

LUSA/HN

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