No boletim sobre a situação epidemiologia no arquipélago lê-se que hoje “há a reportar cinco novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Região Autónoma da Madeira”.
Assim, é referido, desde o início da pandemia “a região passa a contabilizar 9.624 casos confirmados de covid-19”.
“São 61 os casos ativos, dos quais 17 são importados e 44 de transmissão local”, indica também a DRS.
Ainda de acordo com a DRS, as pessoas infetadas estão a cumprir isolamento, havendo três doentes internados nas unidades polivalentes do Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal. Não há qualquer doente na Unidade de Cuidados Intensivos dedicada à covid-19 na unidade hospitalar madeirense há vários dias, lê-se na nota.
Outras nove pessoas estão confinadas numa unidade hoteleira e as restantes permanecem em alojamento próprio.
Existem também 15 situações de viajantes identificadas no aeroporto, contactos com positivos ou outras que foram reportadas que estão a ser apreciadas na região.
Em vigilância ativa de contactos de casos positivos encontram-se 375 pessoas na Madeira, além de 25.329 viajantes com recurso à aplicação ‘MadeiraSafe’.
Hoje a região também regista mais cinco casos recuperados.
O número de óbitos associados à doença mantém-se nos 72, tendo a última morte ocorrido em 25 de maio.
De acordo com os dados difundidos hoje pela Direção-Geral de Saúde (DGS), a Região Autónoma da Madeira registou sete novos casos, somando 9.887 infeções e 69 mortes devido à covid-19 desde março de 2020.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 3.919.801 de vítimas em todo o mundo, resultantes de 180.725.470 casos de infeção diagnosticados oficialmente, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 17.084 pessoas e foram confirmados 874.547 casos de infeção, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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