Nas últimas 24 horas o país registou 5.738 novos casos e 130 óbitos associados ao novo coronavírus, apesar de os números se reduzirem ao fim de semana devido à falta de pessoal para recolher os dados em alguns municípios remotos, e que apenas são atualizados nos dois dias úteis seguintes.
Desde o início do primeiro contágio detetado em 26 de fevereiro de 2020 e da primeira morte, em 12 de março do mesmo ano, ambos em São Paulo, o país regista um total de 21.644.464 casos confirmados e um total de 603.282 mortes, segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde.
O recuo da pandemia é atribuído ao avanço da vacinação, que ontem alcançou a utilização de 257,8 milhões de vacinas administradas em primeira dose, e 106,2 milhões em segunda ou única dose.
De acordo com o total da população, o país conseguiu imunizar com as duas doses recomendadas ou com a aplicação única cerca de 50,1 % dos habitantes do país latino-americano.
Segundo o relatório, no país com 213 milhões de habitantes recuperaram da doença 20.794.497 pessoas, um número que supõe 96,1% do total dos infetados.
Outros 246.685 doentes permanecem nos hospitais ou nas suas residências após terem testado positivo.
O Brasil, um dos três países do mundo mais afetados pela pandemia em números absolutos, a par dos Estados Unidos da América e Índia, regista uma taxa de mortalidade de 287,1 óbitos por cada 100 mil habitantes e uma incidência de 10.299 pessoas infetadas na mesma proporção.
A Covid-19 provocou pelo menos 4.891.684 mortes em todo o mundo, entre mais de 240 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
LUSA/HN
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