Foi seu blog “MOMENTOS ECONÓMICOS… E NÃO SÓ”, o conceituado economista da Saúde, afirma que apesar do crescimento acelerado dos pagamentos em atraso dos hospitais, “as dinâmicas tradicionais são mantidas mais uma vez, e logo que seja transferidas as verbas para os hospitais, a divida em atraso vai cair, para depois retomar o seu crescimento”.
Na análise feita por Pita Barros é revelada a sua preocupação pelo crescimento da dívida dos últimos 4 meses.
“Mais preocupante é o crescimento dos últimos 4 meses, descontadas as transferências extraordinárias – que como referido várias vezes alteram o stock mas não mudam a dinâmica do fluxo -, ser ao ritmo de 92 milhões de euros por mês, ou mesmo se fosse o ritmo mais lento de 2020-2021, ainda assim seria de 64 milhões de euros por mês. Isto significa que muito provavelmente 2022 será similar aos outros anos. Em Julho ou Agosto vai-se estar novamente a falar em falta de verbas e de reforço extraordinário, mesmo que seja poucos meses após aprovação do novo orçamento do estado”, lê-se.
Tendo em conta o atual período de campanha eleitora, o especialista deixa fortes críticas aos partidos candidatos. Pita Barros diz ser essencial saber “Como pretendem resolver este problema recorrente, que terá também consequências (que ainda não vi medidas) sobre a capacidade assistencial dos hospitais, e sobre a saúde das pessoas?”
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HN/Vaishaly Camões
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