O homem de 57 anos, morreu no Centro Médico da Universidade de Maryland, mas os médicos não revelaram a causa, afirmando apenas que a sua condição médica começou a deteriorar-se há vários dias.
O transplante aconteceu no início do ano, em 10 de janeiro, numa tentativa derradeira para salvar a vida de David Bennett e, na altura, a equipa médica responsável disse que o sucesso da cirurgia provava que um coração de um animal geneticamente modificado pode funcionar no corpo humano, sem rejeição imediata.
O filho de David Bennet elogiou a última tentativa do hospital, afirmando que a família espera que possa ajudar esforços futuros para responder à escassez de órgãos.
“Estamos gratos por todos os momentos inovadoras, todos os sonhos loucos, todas as noites não dormidas que este esforço histórico implicou”, sublinhou David Bennett Jr. num comunicado da Universidade citado pela agência norte-americana Associated Press, acrescentando que espera que “esta história possa ser o começo da esperança e não o fim”.
AP/LUSA/HN
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