Nas últimas 24 horas, o gigante sul-americano registou 470 mortes e 55.211 casos da doença provocada pelo vírus SARS-CoV-2.
O Brasil, um dos três países do mundo mais afetados pela pandemia em números absolutos, além dos Estados Unidos e a Índia, regista uma taxa de mortalidade de 311 óbitos por 100.000 habitantes e uma incidência de 13.945 infetados na mesma proporção.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou nesta sexta-feira uma atualização dos resultados da vigilância sobre as linhagens e variantes do vírus Sars-CoV-2 no Brasil.
Em fevereiro, segundo a Fiocruz, a variante Ómicron correspondeu a mais de 99,7% dos genomas sequenciados, ante 95,9% em janeiro e 39,4% em dezembro.
As primeiras amostras da Ómicron no Brasil foram de casos coletados no fim de novembro de 2021. Pouco mais de um mês depois, em janeiro de 2022, a variante já dominava completamente o cenário epidemiológico no país.
A covid-19 provocou pelo menos 6.011.769 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
LUSA/HN
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