Num requerimento enviado ao parlamento dos Açores, aquela força política refere que, em 2022, aquele serviço “esteve encerrado quatro vezes”.
“A mais recente foi entre o dia 30 de dezembro e o dia 2 de janeiro, sem que tivesse havido uma comunicação prévia à população, que se viu assim obrigada a recorrer aos centros de saúde de Lajes e Madalena, concelhos que ficam a uma distância considerável”, refere o Bloco, em nota de imprensa.
O BE/Açores quer saber se o Governo Regional, de coligação PSD/CDS-PP/PPM, teve “conhecimento prévio dos períodos de encerramento deste Serviço de Atendimento Permanente e quais as diligências que tomou para os evitar”, bem como apurar o que pretende o Governo fazer para assegurar que o encerramento deste serviço de saúde em São Roque do Pico não voltará a acontecer.
O Bloco pede também o acesso aos documentos relacionados com os contratos celebrados para a aquisição do serviço de prestação de serviços médicos para o Serviço de Atendimento Permanente dos centros de saúde da Unidade de Saúde da Ilha do Pico, designadamente cópia do caderno de encargos e dos contratos assinados.
LUSA/HN
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