Aquele movimento defende a construção do novo hospital no eixo Caldas da Rainha/Óbidos e, até à conclusão dessa obra, a requalificação dos hospitais existentes para se garantir cuidados de saúde dignos à população.
O novo hospital do Oeste substituirá o atual Centro Hospitalar do Oeste, que integra os hospitais das Caldas da Rainha e de Peniche, no distrito de Leiria, e de Torres Vedras, no distrito de Lisboa.
Em novembro, a Comunidade Intermunicipal do Oeste entregou um estudo encomendado à Universidade Nova de Lisboa para ajudar o Governo a decidir a localização do novo hospital, documento que apontava o Bombarral, concelho vizinho de Óbidos, como a localização ideal.
Posteriormente, em março, as câmaras das Caldas da Rainha e de Óbidos entregaram ao ministro um parecer técnico a contestar os critérios utilizados no estudo, a defender que fossem tidos em conta outros critérios e que a localização do novo hospital deveria ser na confluência daqueles dois concelhos.
Em junho, o ministro anunciou que o novo hospital será construído na Quinta do Falcão, no Bombarral, substituindo os três hospitais do Centro Hospitalar do Oeste.
Estas unidades têm uma área de influência constituída por estes concelhos e os de Óbidos, Bombarral (ambos no distrito de Leiria), Cadaval e Lourinhã (no distrito de Lisboa) e de parte dos concelhos de Alcobaça (Leiria) e de Mafra (Lisboa), abrangendo 298.390 habitantes.
LUSA/HN
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