“As cebolas cortadas às rodelas são a provável fonte da doença”, destacou o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC).
Estas cebolas foram fornecidas pelo fabricante contratado Taylor Farms. Este último lançou um ‘recall’ [recolha] voluntário deste produto, e a McDonald’s também indicou que as tinha retirado da venda.
O número de doentes já chega às 90 pessoas, 27 das quais tiveram de ser hospitalizadas. O número de mortes mantém-se em um, depois da morte de um idoso no Colorado.
Mas “todas as novas doenças apareceram antes” das ações tomadas pela Taylor Farms e pela McDonald’s, frisou o CDC.
Tendo isto em conta, a agência norte-americana considera que “o risco para o público” é agora “muito baixo”.
A McDonald’s indicou no fim de semana que recebeu os resultados de testes que não revelaram a presença da bactéria E. coli na carne picada.
No total, 13 estados norte-americanos são afetados pelas infeções registadas.
A bactéria E. coli provoca cólicas estomacais, diarreia e vómitos, que geralmente duram três a quatro dias.
A maioria das pessoas recupera sem tratamento, mas algumas pessoas podem desenvolver complicações.
LUSA/HN
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