Com um total de 200.212 mortos (para 4.919.054 casos), a América Latina e as Caraíbas são a segunda região mais afetada pela pandemia do novo coronavírus, a seguir à Europa (210.435 mortos e 3.189.322 casos).
A nível mundial, foram registados 685.192 mortos (17.868.148 casos).
O Brasil, com 93.563 mortos, e o México, com 47.472, são os países da América Latina mais afetados pela pandemia, seguidos do Peru (19.408), Colômbia (10.330) e Chile (9.533).
Se compararmos o número de mortos com a população, o Peru regista 589 óbitos por milhão de habitantes, ocupando o sexto lugar a nível mundial, à frente do Chile (499), Brasil (440), México (368) e Panamá (336).
As mortes na América Latina e Caraíbas representam quase um terço dos óbitos registados no mundo devido à covid-19, logo atrás da Europa (mais de um terço), mas à frente dos Estados Unidos/Canadá (quase um quarto).
A região ultrapassou a barreira dos 10.000 mortos em 28 de abril e a marca dos 100.000 em 23 de junho, tendo demorado pouco mais de um mês para dobrar esta última fasquia e superar os 200.000, o que demonstra uma aceleração da pandemia no mês de julho.
Em média, durante o mês passado, foram registadas 2.610 novas mortes diariamente na região.
O número de infeções com covid-19 na América Latina e Caraíbas está a aproximar-se dos cinco milhões de casos confirmados, onde mais de metade são no Brasil (mais de 2,7 milhões de casos declarados oficialmente), tornando-o no segundo país com mais casos do novo coronavírus no mundo, depois dos Estados Unidos (mais de 4,6 milhões de casos).
Alguns especialistas consideram que o número de mortos oficialmente confirmados está subestimado em certos países.
NR/HN/LUSA
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