De acordo com o gabinete de comunicação da Ordem, a reunião tem como objetivo discutir possíveis soluções para a crise enfrentada na Medicina Interna.

A Ordem salienta, em comunicado, que “a Medicina Interna é a especialidade médica sobre a qual assentam as estruturas hospitalares e os Serviços de Urgência de todo o país e sem a presença dos internos as escalas das urgências não são regularmente preenchidas, o que consequentemente compromete o atendimento e segurança dos doentes.”

No passado dia 16 de agosto, em carta aberta dirigida à Ministra da Saúde, assinada por 416 dos 1061 Médicos Internos de Medicina Interna de todo o país, os signatários alertaram para as razões do seu mal-estar e insatisfação.

Na carta aberta, os internos anunciaram ainda que iriam apresentar as competentes escusas de responsabilidade e indisponibilidade para realizar mais 150 horas extraordinárias por ano.

PR/HN/Vaishaly Camões