“A FNAM reconhece e assume a responsabilidade de continuar a representar e a defender os médicos, com força e de modo combativo, não cedendo a pressões para que o movimento sindical médico esmoreça ou se submeta a interesses alheios à dignificação da nossa profissão”, adiantou a comissão executiva da FNAM, em comunicado.
Recordando que os direitos laborais foram conquistados à custa de muitas lutas e sacríficos, a FNAM destacou, em termos específicos, a conquista da dispensa de serviço de urgência para os médicos a partir dos 55 anos ou o limite máximo de 150 horas suplementares por ano.
“Os direitos laborais que hoje temos por adquiridos foram conquistados à custa de muitas lutas e sacrifícios. A sua defesa deve manter-se não só pelos direitos de quem trabalha, mas também pela qualidade de vida da nossa democracia”, reforçou.
A FNAM sublinhou que esses direitos são ainda o resultado da luta de várias gerações e devem continuar a ser defendidos por todos e pelas gerações futuras.
E, a esse propósito, lembrou o voto universal, a criminalização do trabalho infantil, a conquista do salário, o direito de organização sindical, a contratação coletiva ou as férias pagas.
LUSA/HN
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