A cerimónia de celebração contou com a presença do Conselho de Administração, do Diretor do Serviço de Cardiologia e dos profissionais dedicados ao Laboratório.
Desde a sua inauguração em 2014, o Laboratório tem-se tornado um pilar fundamental no Serviço de Cardiologia, proporcionando uma vasta gama de opções terapêuticas, em especial para doentes com arritmias. Sérgia Rocha, responsável pelo Laboratório, destacou que um dos principais marcos foi a implementação de procedimentos de ablação para fibrilhação auricular, uma condição que afeta a qualidade de vida dos doentes e apresenta riscos elevados de complicações como insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral.
Desde 2018, mais de 350 pacientes com fibrilhação auricular foram tratados com sucesso, e o Laboratório já realizou mais de 1500 procedimentos de eletrofisiologia invasiva, sendo 80% destes associados a tratamentos ablativos. Além disso, foram efetuadas mais de 3000 consultas especializadas na área de Arritmologia.
“Estamos muito orgulhosos do que alcançamos nestes primeiros 10 anos. A abertura do novo laboratório até ao final deste ano será um passo crucial para alargar ainda mais a nossa capacidade de resposta e continuar a proporcionar tratamentos de excelência aos nossos utentes”, afirmou Sérgia Rocha, responsável do Laboratório de Eletrofisiologia da ULS de Braga.
O Laboratório de Arritmologia da ULS de Braga é composto por 4 Médicos, 4 Técnicos de Cardiopneumologia e 6 Enfermeiros, que garantem os mais altos padrões de cuidado médico e a constante inovação na área da eletrofisiologia cardíaca.
ULS de Braga/HN
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