Em causa estão dois funcionários da base norte-americana no atol de Kwajalein, que viajavam a bordo de um avião militar proveniente do Havaí.
Os dois funcionários, um homem de 46 anos e uma mulher de 35, que já tinha sido infetada em julho, tiveram resultado positivo nos testes ao novo coronavírus realizados à chegada, na terça-feira.
O Governo do pequeno país do Pacífico, com 78 mil habitantes, garantiu que não tiveram contacto com a população local e permanecem em quarentena, obrigatória para os membros da base militar norte-americana provenientes do exterior.
A meio caminho entre a Austrália e o Havaí, as Ilhas Marshall fecharam as fronteiras no início de março, para travar a pandemia.
Em junho, passaram a permitir a entrada de algumas categorias de pessoas, incluindo militares norte-americanos, obrigados no entanto a fazer quarentena durante três semanas.
Outras nações do Pacífico, com sistemas frágeis de saúde, fecharam igualmente a entrada a estrangeiros.
As ilhas e territórios de Kiribati, Micronésia, Nauru, Palau, Samoa, Tonga, Tuvalu e Vanuatu continuam sem ser afetados pela doença, enquanto as ilhas Salomão diagnosticaram o primeiro caso em outubro.
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