Pandemia já provocou 67,5 milhões de casos e 1,5 milhões de mortes

8 de Dezembro 2020

A pandemia de covid-19 já provocou, pelo menos, 67.540.770 casos de infeção e 1.545.320 mortes, segundo um balanço da Agência France Press (AFP).

Conforme ressalvou a agência noticiosa, os números hoje contabilizados refletem apenas uma parte do número real de infeções, tendo em conta que alguns países apenas testam os casos graves e outros têm uma capacidade limitada de testagem.

No total, 42.919.500 já foram considerados curados.

A nível global foram registados, na segunda-feira, 7.992 óbitos e 514.050 novos casos de infeção.

Os países que registaram o maior número de mortes nos seus últimos relatórios foram os Estados Unidos (1.390), Rússia (562) e Itália (528).

Desde o início da pandemia, os EUA são o país mais afetado com 283.746 mortes e 14.955.025 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Pelo menos, 5.714.557 pessoas foram declaradas curadas neste país.

Depois dos EUA, os países mais afetados são o Brasil, com 177.317 mortes e 6.623.911 casos, a Índia, com 140.958 mortes e 9.703.770 casos, o México, com 110.074 óbitos e 1.182.249 casos e o Reino Unido, com 61.434 óbitos e 1.737.960 casos.

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes face à população total, com 150 óbitos por 100 mil habitantes, seguida pelo Peru (110), Itália (100) e Espanha (100).

Por sua vez, a América Latina e as Caraíbas totalizaram, até às 11:00, 460.228 mortes e 13.553.620 casos.

Segue-se a Europa, com 450.176 mortes e 19.974.714 casos de infeção, os EUA e o Canadá, com 296.459 óbitos e 15.373.711 casos, a Ásia, com 201.034 mortes e 12.807.177 casos, o Médio Oriente, com 82.370 óbitos e 3.526.408 casos, a África com 54.111 mortes e 2.274.696 casos e a Oceânia com 942 óbitos e 30.448 casos.

Portugal contabiliza pelo menos 5.041 mortos associados à covid-19 em 325.071 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS), divulgado na segunda-feira.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

LUSA/HN

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