Mais de 127.085.080 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
No domingo, 6.450 novas mortes e 467.650 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus mais recentes levantamentos foram o Brasil com 1.656 novas mortes, Estados Unidos (493) e Itália (297).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 549.335 mortes em 30.262.380 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 312.206 mortes e 12.534.688 casos, o México com 201.623 óbitos (2.226.550 casos), a Índia com 161.843 mortes (12.039.644 casos) e o Reino Unido com 126.592 óbitos (4.333.042 casos).
Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 243 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Hungria (207), Montenegro (198), Bélgica (198) e Eslovénia (193).
A Europa totalizou hoje, às 10:00, 945.497 mortes para 43.090.437 casos, a América Latina e Caraíbas 770.213 mortes (24.471.610 casos), os Estados Unidos e Canadá 572.208 mortes (31.226.841 casos), a Ásia 270.416 mortes (17.664.018 casos), o Médio Oriente 113.023 mortes (6.410.030 casos), a África 111.937 mortes (4.185.480 casos) e a Oceânia 982 mortes (36.668 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
LUSA/HN
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