Mais de 149.541.720 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na quarta-feira, 14.955 novas mortes e 863.564 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus mais recentes levantamentos são Índia com 3.645 novas mortes, Brasil (3.163) e Estados Unidos (948).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 574.329 mortes para 32.230.020 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 398.185 óbitos e 14.521.289 casos, o México com 215.918 mortes (2.336.944 casos), a Índia com 204.832 óbitos (18.376.524 casos) e o Reino Unido com 127.480 mortes (4.411.797 casos).
Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 281 mortes por 100.000 habitantes, seguida da República Checa (273), Bósnia-Herzegovina (258), Montenegro (236) e Bulgária (233).
A Europa totalizou hoje, às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa), 1.062.703 mortes para 50.088.085 casos, a América Latina e Caribe 909.450 mortes (28.532.402 casos), os Estados Unidos e Canadá 598.428 mortes (33.429.674 casos), a Ásia 330.514 mortes (25.179.401 casos), o Médio Oriente 129.378 mortes (7.732.681 casos), a África 121.128 mortes (4.536.416 casos) e a Oceânia 1.045 mortes (43.062 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
LUSA/HN
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