“A vacinação destes utentes muito específicos é acompanhada por especialistas e pelos aparelhos médicos indicados para responder a qualquer situação que possa suceder”, adiantou à Lusa fonte da estrutura liderada pelo vice-almirante Gouveia e Melo.
Segundo a mesma fonte, antes da toma da vacina no processo normal, é solicitado a todos os utentes o preenchimento de um questionário do qual constam perguntas sobre o seu histórico de reações alérgicas.
“No caso de se verificar que a pessoa tem uma história de hipersensibilidade à substância ativa ou a algum dos excipientes da vacina, esta pessoa deverá ser referenciada, com caráter prioritário, a serviços de imunoalergologia, de acordo com a rede de referenciação hospitalar em imunoalergologia”, conforme está previsto na norma Direção-Geral da Saúde, explicou.
De acordo com a `task force´ que coordena a logística da vacinação em Portugal continental, essas pessoas serão, assim, vacinadas em contexto hospitalar e não nos cuidados de saúde primários.
Na prática, nestas situações, os agrupamentos de centros de saúde articulam-se com os hospitais e os utentes reencaminhados deverão ficar a aguardar um contacto da unidade para onde foram referenciados, adiantou.
Em Portugal, morreram 16.999 pessoas dos 841.379 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
LUSA/HN
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