Cientistas africanos afirmaram hoje que os surtos de monkeypox (mpox) em África resultam, em grande parte, de “décadas de negligência e de incapacidade mundial em travar epidemias esporádicas em pessoas com pouca imunidade”.

Cientistas africanos afirmaram hoje que os surtos de monkeypox (mpox) em África resultam, em grande parte, de “décadas de negligência e de incapacidade mundial em travar epidemias esporádicas em pessoas com pouca imunidade”.
O surto de mpox em África “pode tornar-se devastador” para os refugiados e comunidades deslocadas na República Democrática do Congo (RDCongo) e em outros países africanos, se não receber “apoio adicional e urgente”, advertiu hoje o ACNUR.
O diretor do Centro Africano de Prevenção e Controlo de Doenças deu hoje conta de “uma perspetiva geral muito positiva sobre a evolução da pandemia” em África, marcada pela “diminuição consistente” de novas infeções em todo o continente.
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) alertou esta terça-feira para a chegada iminente a Madagáscar do ciclone Emnati, o segundo a atingir o país este mês, expressando “preocupação” em relação a um eventual agravamento da situação humanitária na ilha africana.
A União Europeia comprometeu-se a fornecer pelo menos 450 milhões de vacinas a África até meados deste ano e mobilizar 425 milhões de euros para aumentar o ritmo de vacinação no continente, segundo a declaração conjunta da cimeira Europa-África.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) congratulou-se esta sexta-feira com o anúncio dos seis países que irão receber a tecnologia necessária para a produção de vacinas mRNA no continente africano, considerando que esta transferência de conhecimento deve ser prioritária.
O Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, saudou o acordo esta sexta-feira alcançado para que seis países africanos possam produzir as suas próprias vacinas com “RNA mensageiro” como caminho para o empoderamento do continente africano face à política de doações.
Egito, Quénia, Nigéria, Senegal, África do Sul e Tunísia são os primeiros seis países que receberão a tecnologia necessária para produzirem vacinas mRNA no continente africano, anunciou esta sexta-feira o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A ONG Médicos do Mundo exige o fim do bloqueio da União Europeia (UE) de revogação das patentes de produção de vacinas contra a Covid-19. Numa altura em que decorre a cimeira entre a UE e a União Africana (UA), o apelo é de que os lucros não se sobreponham às vidas.
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) português António Martins da Cruz defendeu esta quarta-feira que a Cimeira União Europeia/África, que começa quinta-feira em Bruxelas, deveria “obviamente” ter sido adiada, por causa da pandemia e da crise na Ucrânia.
O laboratório alemão BioNTech, que desenvolveu com a Pfizer a primeira vacina mRNA contra a Covid-19, anunciou esta quarta-feira que criou unidades móveis de produção, que serão enviadas para África ainda este ano para fabricar a vacina no terreno.
A analista da consultora Control Risks que acompanha a África subsaariana considerou esta segunda-feira à Lusa que a cimeira entre a União Europeia e a União Africana será marcada pela tensão entre os dois blocos.
O diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical defende que a única solução para a baixa taxa de vacinação anti-Covid-19 em África é a imunidade natural, que se espera que seja alcançável com a variante Ómicron.
As taxas de vacinação anti-Covid-19 nos países africanos de língua portuguesa estão todas acima da média africana, para o que têm contribuído as doações feitas por Portugal, disse o diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT).
A Ordem dos Enfermeiros saúda a recondução da Dra. Ana Paula Martins como Ministra da Saúde. Num setor marcado por grande rotatividade e promessas sucessivamente adiadas, esta decisão representa uma oportunidade de estabilidade e continuidade.
Nuno Marques. Diretor-Geral da Associação Nacional dos Laboratórios Clínicos (ANL)
O bastonário da Ordem dos Médicos defendeu que Ana Paula Martins, hoje reconduzida como ministra da Saúde, tem uma “segunda e última oportunidade” para concretizar medidas que retirem o SNS do estado de “decomposição” em que se encontra.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considerou Ana Paula Martins, hoje reconduzida como ministra da Saúde, uma “pessoa com capacidade de diálogo”, alegando o acordo assinado que permitiu valorizar os clínicos.
Um homem de 58 anos, que deu entrada na madrugada de terça-feira, no serviço de urgência do hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo, agrediu uma médica e uma enfermeira, revelou hoje fonte hospitalar.
O Sindicato Nacional dos Enfermeiros (SNE) congratula a recondução da Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, e exige ao XXV Governo a conclusão de um Acordo Coletivo de Trabalho para os enfermeiros até ao final de 2025, apresentando 11 propostas prioritárias para a carreira.
A Reunião Anual do Colégio de Assuntos Regulamentares da Ordem dos Farmacêuticos realiza-se a 26 de junho, em Lisboa, reunindo especialistas para debater digitalização e acesso na estratégia europeia da regulamentação farmacêutica.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou na quarta-feira uma investigação aos conselheiros do antecessor, Joe Biden, para determinar se existiu ocultação da deterioração cognitiva do ex-governante, suspeitas que o político democrata classificou como “ridículas e falsas”.
A concentração de pólen na atmosfera vai manter-se elevada no continente durante a próxima semana e com um valor baixo nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores, segundo o Boletim Polínico hoje divulgado.
Um grupo de 32 psiquiatras enviou um manifesto à Ordem dos Médicos sobre a decisão judicial que considerou imputável o homem que confessou ter matado, em 2023, duas mulheres no Centro Ismaili, em Lisboa.