Um em cada quatro doentes de crohn inquiridos num estudo da Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino sentiram grande impacto da pandemia na gestão da doença, que, nalguns casos, implica faltar, em média, quatro dias/mês ao trabalho

Um em cada quatro doentes de crohn inquiridos num estudo da Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino sentiram grande impacto da pandemia na gestão da doença, que, nalguns casos, implica faltar, em média, quatro dias/mês ao trabalho
A Comissão Permanente de Vacinação (Stiko) da Alemanha recomendou esta quinta-feira a terceira dose da vacina contra a Covid-19 para pessoas com 70 anos ou mais.
Milhares de doentes têm sido privados do acesso aos cuidados de saúde devido à situação epidémica. Motivo que impulsionou a campanha de sensibilização da Circle. Várias associações de doentes querem passar a mensagem de que “para quem está doente o tempo conta”, sendo urgente garantir o direito aos cuidados de saúde.
A iniciativa “Juntos para melhoAR” tem como objetivo sensibilizar a população para a importância do diagnóstico precoce da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC). Estima-se que a doença afeta mais de 800 mil portugueses.
O aumento de doentes com problemas respiratórios crónicos inspirou a criação de um protocolo entre a Respira, Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e outras Doenças Respiratórias Crónicas e a Linha de Saúde. O objetivo consiste em promover o acesso da Reabilitação Respiratória domiciliária a estes doentes.
Estudos demonstram que cerca de 50% dos medicamentos para as doenças crónicas não são tomados como prescritos pelos médicos, variando a taxa de adesão à terapêutica entre 22% e 78% no que refere a doentes asmáticos ou com doença pulmonar obstrutiva crónica. Os números podem ser explicados pela “falta de disciplina e responsabilidade” dos doentes durante o verão.
Os Estados Unidos vão restringir o acesso às vacinas contra a covid-19, recomendando-as a partir de agora apenas a pessoas com 65 anos ou mais ou pessoas em situação de risco, anunciaram hoje dois responsáveis.
A ULS de Coimbra renovou um protocolo com a APPACDM, cedendo instalações no Centro Rovisco Pais por 30 anos, reforçando a integração social de pessoas com deficiência e viabilizando projetos de reabilitação e apoio clínico.
O chefe do escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os Territórios Palestinianos, Rik Peeperkorn, descreveu hoje como “um terror sem fim” a situação vivida pela população de Gaza, cenário de um conflito entre Israel e o Hamas.
Em comunicado, o município alentejano realçou que a obra visa “a melhoria das condições das instalações e equipamentos do edifício” e também “aumentar a capacidade de atendimento da população, nomeadamente no SUB”.
A Associação RESPIRA lançou o seu primeiro Núcleo dedicado às doenças do interstício pulmonar, reforçando o apoio a doentes, familiares e cuidadores e promovendo a literacia e o diagnóstico precoce destas patologias raras em Portugal.
Cerca de 4% dos adultos portugueses vivem com doença mental grave, enfrentando discriminação, exclusão social e falta de respostas adequadas no SNS. A Ordem dos Psicólogos defende mais investimento e equipas especializadas.
Os Estados Unidos vão restringir o acesso às vacinas contra a covid-19, recomendando-as a partir de agora apenas a pessoas com 65 anos ou mais ou pessoas em situação de risco, anunciaram hoje dois responsáveis.
A ULS de Coimbra renovou um protocolo com a APPACDM, cedendo instalações no Centro Rovisco Pais por 30 anos, reforçando a integração social de pessoas com deficiência e viabilizando projetos de reabilitação e apoio clínico.
O chefe do escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os Territórios Palestinianos, Rik Peeperkorn, descreveu hoje como “um terror sem fim” a situação vivida pela população de Gaza, cenário de um conflito entre Israel e o Hamas.
Em comunicado, o município alentejano realçou que a obra visa “a melhoria das condições das instalações e equipamentos do edifício” e também “aumentar a capacidade de atendimento da população, nomeadamente no SUB”.
A Associação RESPIRA lançou o seu primeiro Núcleo dedicado às doenças do interstício pulmonar, reforçando o apoio a doentes, familiares e cuidadores e promovendo a literacia e o diagnóstico precoce destas patologias raras em Portugal.