A Tanzânia anunciou o fim da epidemia do vírus de Marburgo, um primo do Ébola que também provoca febre hemorrágica, dois meses após o início dos contágios, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
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A Tanzânia anunciou o fim da epidemia do vírus de Marburgo, um primo do Ébola que também provoca febre hemorrágica, dois meses após o início dos contágios, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Uma pessoa morreu no Senegal de febre hemorrágica da Crimeia-Congo, conhecida como febre do Congo, uma doença viral transmitida por carraças, anunciou o Ministério da Saúde, que afirmou que o caso foi circunscrito.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) enviou especialistas para a Tanzânia para combater o surto de vírus de Marburg, febre hemorrágica semelhante ao Ébola, declarado esta semana, o primeiro no país e o segundo em África este ano.
Um médico turco que presta apoio em Kahramanmaraş afirmou à agência Lusa que começam a surgir casos de sarna, diarreia e febre face à falta de condições de higiene e saúde daqueles que sobreviveram ao sismo.
Pelo menos 18 pessoas morreram nos últimos 16 dias no sul do Paquistão com sintomas iniciais de febre, dor de garganta e falta de ar, que podem ter sido causados pela inalação de produtos químicos.
As crianças e jovens com sintomas ligeiros de infeção respiratória como tosse, dor de garganta ou nariz a pingar, podem ir à escola e só devem ficar em casa se tiverem febre.
Ao contrário do que se pensa, não se deve tomar banho de água fria quando se está com febre. Especialistas alertam que pode ser perigoso.
Um estudo genético das bactérias que provocam a febre tifóide publicado esta terça-feira na revista Lancet Microbe revela que se tornaram mais resistentes a antibióticos e se expandiram nos últimos 30 anos.
A Direção-Geral da Saúde acaba de anunciar mais nove casos de infeção humana por vírus Monkeypox. Portugal contabiliza um total de 58 casos.
A Coreia do Norte informou na quinta-feira que seis pessoas morreram de Covid-19 e milhares estão infetadas com o vírus, um dia após anunciar os seus primeiros casos de coronavírus desde o início da pandemia.
Trinta e sete jovens com sintomas de febre, tosse e dores musculares, recorreram à Urgência Pediátrica de Leiria, divulgou na quinta-feira a instituição que descartou, até ao momento, um surto de ‘legionella’, após realizar 20 testes de despiste.
Alunos da Escola Básica 1 de Barroca, em Marco de Canaveses, apresentaram, esta quarta-feira, sintomas de vómitos, diarreia e febre provocados, alegadamente, por uma gastrite vírica, segundo diagnóstico médico, disse na quinta-feira à Lusa um encarregado de educação.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) está a ajudar as autoridades da República Democrática do Congo (RDC) a investigar o ressurgimento do ébola, após a morte de uma criança infetada, anunciou este sábado a agência da ONU.
Várias províncias angolanas estão a registar, nos últimos tempos, síndromes febris associadas a malária, dengue e chikungunya, que causaram só em maio 546 mortes, com Luanda a liderar a lista, anunciaram esta sexta-feira as autoridades sanitárias.
Um estudo da Universidade de Gotemburgo revela que o sulforafano, composto presente nos rebentos de brócolos, melhora os níveis de açúcar no sangue em pessoas com pré-diabetes, abrindo caminho para novos tratamentos.
Investigadores da Universidade de Illinois desenvolveram um programa online de gestão de peso que oferece assistência personalizada de um nutricionista, beneficiando populações rurais com acesso limitado a recursos de saúde.
Estudo da Universidade de Gotemburgo revela que o risco de hemorragia associado ao uso de anticoagulantes após trombose diminui com o tempo, especialmente em mulheres e idosos.
A Organização das Nações Unidas (ONU) assinalou hoje “progressos” de Moçambique na redução de novas infeções de VIH/Sida e defendeu uma discussão com os Estados Unidos para manter financiamentos aos programas de saúde enquanto o país mobiliza outros recursos.
Investigação da Universidade de Agder destaca os múltiplos benefícios do canto para a saúde física e mental, aprendizagem e coesão social, incentivando a sua prática desde a infância até à terceira idade
Lúcio Meneses de Almeida
Presidente do Conselho Nacional de Promoção da Saúde e Sustentabilidade Ambiental da Ordem dos Médicos
Um estudo da Universidade de Gotemburgo revela que o sulforafano, composto presente nos rebentos de brócolos, melhora os níveis de açúcar no sangue em pessoas com pré-diabetes, abrindo caminho para novos tratamentos.
Investigadores da Universidade de Illinois desenvolveram um programa online de gestão de peso que oferece assistência personalizada de um nutricionista, beneficiando populações rurais com acesso limitado a recursos de saúde.
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Investigação da Universidade de Agder destaca os múltiplos benefícios do canto para a saúde física e mental, aprendizagem e coesão social, incentivando a sua prática desde a infância até à terceira idade