Os vírus da hepatite ainda causam 3.500 mortes por dia, um número que está a aumentar, indica um relatório divulgado hoje da Organização Mundial da Saúde (OMS), que pede “medidas rápidas” para inverter a tendência.

Os vírus da hepatite ainda causam 3.500 mortes por dia, um número que está a aumentar, indica um relatório divulgado hoje da Organização Mundial da Saúde (OMS), que pede “medidas rápidas” para inverter a tendência.
A Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) está a promover uma ação de consciencialização sob o mote “A Hepatite não pode esperar”. A iniciativa visa alertar a população para a gravidade do atraso no diagnóstico.
A Gilead organiza sexta-feira e sábado o “HEPFORWARD 2023- Inspired By Your Patients”, uma reunião que junta especialistas da área das doenças do fígado.
O presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) defendeu esta terça-feira que só com uma diretiva nacional para rastreio da população Portugal conseguiria recuperar os 20 anos de atraso nas metas para erradicar a hepatite.
O dióxido de cloro é apresentado nas redes sociais como um tratamento “milagroso” para doenças hepáticas, incluindo a hepatite aguda grave diagnosticada em crianças. Não existe qualquer evidência científica de que este oxidante tenha efeitos terapêuticos nas hepatites. Pelo contrário, a literatura aponta para os riscos de intoxicação, principalmente nas crianças.
“A Hepatite não pode esperar” é o mote da campanha promovida pela Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) no âmbito do Dia Mundial das Hepatites, que se assinala a 28 de julho. Em Portugal estima-se que existam aproximadamente 50 mil doentes, a maioria por diagnosticar.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) já recebeu a notificação de seis casos suspeitos de hepatite aguda atípica em crianças.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) registou 228 casos suspeitos de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças em 20 países de várias partes do mundo, afastando a sua ligação a uma área geográfica específica.
Ao contrário do que está a ser dito por alguns especialistas, o médico pediatra do Hospital Lusíadas Lisboa diz que ainda “não se pode falar em surto”. Para Fernando Chaves, “mais importante do que o número de casos” de crianças com hepatite aguda de etiologia desconhecida, “o que temos de ter em conta é a gravidade”. O especialista critica o alarmismo e o “pânico” que está a ser criado e frisa que “qualquer clínico que receba uma criança com quadro de disfunção hepática vai estar muito atento”.
A criança que foi internada no Hospital de São João, no Porto, com sintomas “suspeitos” de hepatite aguda teve alta na quinta-feira à tarde, mas continua a aguardar resultados, revelou hoje fonte da unidade hospitalar.
O diretor do Programa Nacional para as Hepatites Virais afirmou esta quarta-feira que “não está a haver uma explosão de casos” de hepatite aguda em crianças a nível europeu, apesar de terem surgido alguns casos pontuais.
A comissária europeia da Saúde admitiu esta quarta-feira, em Bruxelas, que o surto de casos de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças “é uma situação preocupante”, que “a União Europeia está a seguir de muito perto”.
O governo da Venezuela recebeu 2,5 milhões de vacinas da Nicarágua, “através de um acordo com a Rússia”, para doenças como sarampo, febre amarela e hepatite, disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Patrícia Gabriel – Nutricionista
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