O Hospital de Braga registou, em 2024, um “aumento significativo” na prestação de cuidados de saúde, com mais cirurgias, mais consultas, mais partos e mais exames, foi hoje anunciado.

O Hospital de Braga registou, em 2024, um “aumento significativo” na prestação de cuidados de saúde, com mais cirurgias, mais consultas, mais partos e mais exames, foi hoje anunciado.
Os exames de endoscopia gastrenterológica feitos no setor convencionado com o Serviço Nacional de Saúde (SNS) cresceram 17,6% entre 2022 e 2023 e os encargos públicos atingiram os 71,96 milhões de euros, segundo a Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
O Bloco de Esquerda (BE) defendeu hoje que o financiamento necessário à internalização do serviço de imagiologia na Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) deve constar do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025).
A associação das Unidades de Saúde Familiar considerou hoje que a passagem para o modelo B, com ganhos por objetivos, está ameaçada pela generalização das Unidades Locais de Saúde e por modelos de remuneração que criam incerteza e “problemas éticos”.
A Associação Nacional dos Laboratórios Clínicos (ANL) manifestou-se hoje preocupada com a “quebra abrupta” do gasto com análises em 2022, culpando o Estado pelo que considera ser uma asfixia do setor.
O Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) inaugurou hoje um centro oftalmológico no hospital de Lagos, prevendo efetuar mais de 9.500 consultas e cerca de 2.800 procedimentos cirúrgicos anuais e reduzir as listas de espera na região.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, vai apelar ao ministro da Saúde para a criação do serviço de radiologia na Unidade Local de Saúde do Alto Minho ULSAM, foi hoje divulgado
A Associação de Apoio aos Doentes com Insuficiência Cardíaca alertou hoje para necessidade de diagnosticar a doença mais precocemente, lembrando que comparticipação de uma análise específica poderia poupar três milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O prazo das receitas e das prescrições de exames vai ser alargado para 12 meses, anunciou o diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), explicando que desta forma se pretende reduzir as tarefas burocráticas dos médicos.
A Unilabs e o Hospital Cruz Vermelha estabeleceram uma parceria para a área dos meios complementares de diagnóstico em vigor a partir de amanhã, dia 1 de março, para assegurar uma melhor e mais rápida resposta aos utentes.
O Hospital Divino Espírito Santo (HDES), em Ponta Delgada, nos Açores, realizou em 2022 cerca de 2,8 milhões de meios complementares de diagnóstico, a maioria em patologia clínica, foi esta terça-feira revelado.
Os serviços de urgência no Algarve atenderam um total de 580.814 pessoas no ano passado, um aumento de 25% em relação a 2021, informou o Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA).
Mais de 70% dos portugueses inquiridos num estudo sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) nunca ouviu falar na doença e os que a conhecem têm uma perceção errada da gravidade.
O presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) garantiu hoje que os utentes de Arcos de Valdevez têm assegurados exames de raio-x, apesar da avaria do aparelho do centro de saúde.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.
Pedro Pita Barros, especialista em economia da saúde e professor da Nova School of Business and Economics (Nova SBE), propõe para as legislativas de 18 de maio um reforço do SNS, valorização dos profissionais, aposta nos cuidados primários e continuados, redução dos pagamentos diretos das famílias, estabilidade na gestão das ULS e consensos na saúde oral e mental, destacando a necessidade de medidas concretas e transversais
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.